Quando saiu a escalação do Bahia para o jogo contra o Sergipe, quase que imediatamente torcedores foram às redes sociais demonstrar insatisfação por ver o volante Juninho no banco. Diante do rodízio que tem sido feito por Guto Ferreira, a dupla de volantes considerada titular vem sendo formada por Renê Júnior e Edson.
Após o triunfo tricolor por 2x0, o treinador foi questionado na coletiva sobre a situação e preferiu destacar a força do grupo. "Temos um ano intenso para ficar pensando quem será o titular. Temos que trabalhar para ter mais que 11 titulares. Temos que ter dois laterais-direitos titulares, dois goleiros titulares, três ou quatro zagueiros, dois laterais-esquerdos, quatro volantes, meias e atacantes, enfim, para rodar a equipe e produzir em alta qualidade, alta intensidade, independentemente de quem esteja em campo. O mais importante não é o Juninho, o Hernane, o Guto. O mais importante é o Bahia. Sempre que o Bahia triunfar é bom para todo mundo", destacou.
Juninho até entrou no jogo contra o Sergipe, mas atuou ao lado de Renê Júnior e Edson, numa formação com três volantes. Para Guto, o teste foi válido e abre uma nova possibilidade na forma de de jogar. "Temos quatro grandes volantes. Incluo o Matheus Sales nessa situação. Não adianta, vou fazer o que tenho convicção, independentemente do que aconteça. Se achar que é jogo para Juninho, joga Juninho; se achar que é para Renê, joga Renê. Se achar que tem que jogar com três volantes, como fiz no jogo de hoje... O time conseguiu se assentar. Ótimo que a gente possa ter essa formação também. Mais uma experiência que temos durante a competição", valorizou.
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Redação iBahia
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