No triunfo do Bahia, na última quarta-feira (24), contra o Sport, foi possível ver que a torcida estava 'pegando no pé' do meia-atancante Marcos Aurélio. O treinador Gilson Kleina saiu em defesa do jogador, ressaltando suas qualidades e afirmou que as vaias emitidas pela torcida não ajudam muito ao grupo a ter tranquilidade dentro das quatro linhas.
Veja como está a classificação da Série A“Ele é um dos poucos meias que nós temos. Tem muita qualidade. Pode definir num lance, além de ter uma bola parada boa. Não posso desistir do jogador. Tem momentos que coloco o Emanuel e ele não vai bem. O mesmo com o Branquinho, a gente está tentando. No momento que você tem uma cobrança e seu próprio torcedor começa a vaiar fica mais difícil. se o Marcos Aurélio for titular, ou não começar, o jogo que vem, que nos apoie e deixe para vaiar no final do jogo”, comentou o comandante. Reforçando o que disse sobre estar tentando achar a equipe ideal e o pedido de calma para a torcida, Kleina dá o exemplo do atacante William Barbio, que na hora de entrar em campo foi bastante vaiado. Entretanto, a participação do jogador na partida, foi fundamental para que o tricolor fizesse o gol e saísse com os três pontos.
“Quando chamei o William, tivemos uma vaia um pouco sonora, e ele fez a diferença para nós. Se ele não tem a personalidade... E vou dizer, esses jogadores, principalmente o William, têm uma identidade muito forte com esse Bahia”, completou. Veja também Kleina acerta nas mudanças e enaltece jogadores: "estão comprometidos" Veja o suposto novo uniforme do Bahia, fabricado pela Penalty Railan comemora primeiro gol como profissional: "que seja o primeiro de muitos"
