Adriano Alves, Chicão, Thales, Jailton, Gabriel Valongo e Gustavo. Em 2015, o Bahia abusou das contratações para a zaga e dos erros também. A diretoria tricolor, tardiamente, percebeu o quão duro é o ditado: “quantidade não é sinônimo de qualidade”.Dos citados, apenas Gustavo permaneceu nos planos em 2016, até romper o ligamento do joelho no Ba-Vi. Os demais já deixaram o clube. Considerando o insucesso e a instabilidade dos zagueiros contratados no ano passado, a cúpula tricolor tem sido extremamente cuidadosa para reforçar o setor.
Éder (à esq.) entrou, não saiu mais do time e vem se firmando no setor. Lucas Fonseca, ao centro, retornou ao clube em fevereiro, mas ainda não reestreou. À direita, Dedé é a última opção da zaga |
“Há essa carência. Infelizmente, houve a lesão. Jogador que vinha melhorando a cada jogo. A gente lamenta. Vamos precisar de um reforço. A diretoria vai trabalhar o mais rápido possível para ter um atleta de ponta que vai substituir o Gustavo”, afirmou Doriva. Até agora, dos 12 atletas anunciados, apenas Lucas Fonseca é da posição, mas como veio do futebol chinês, onde o ritmo de treinamentos é completamente diferente, ainda não reestreou. Além dele, Doriva conta com os jovens Éder, que vem se firmando no time titular, Robson e Dedé.
A diretoria tricolor prioriza a busca por um novo zagueiro. Ronaldo Alves, do Náutico, foi procurado, mas o alvirrubro pernambucano não aceitou as propostas feitas. Apesar da carência no setor, o time tem a melhor defesa na Copa do Nordeste, com apenas dois gols sofridos em cinco jogos.
À disposiçãoNa tarde desta quinta-feira (18), na reapresentação do elenco tricolor no Fazendão, o atacante Henrique foi apresentado e se colocou à disposição para o primeiro jogo das quartas de final do Campeonato Baiano, domingo, contra o Bahia de Feira.
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