"Estou com a mesma expectativa das outras três vezes. Fazer o melhor trabalho e deixar o Bahia campeão. Sempre foi assim a minha história. Quando eu vim aqui em 1994, foi a mesma coisa, mesma situação e por isso que eu estou aqui de volta. Eu estou há três dias sem dormir e ontem fiquei satisfeito com a vitória do Clube. Copa do Brasil é um torneio que cada partida é um campeonato e agora eu vou ter a semana que vem toda para trabalhar", disse Joel.
Com índice de rejeição beirando os 90%, o treinador se reuniu com representantes da torcida Bamor, que haviam divulgado nota de repúdio a sua contratação. Segundo Joel, tudo foi resolvido e o respeito entre as duas partes continua o mesmo.
"O amor é assim. Você vai ter hora de briga e de respeito e romantismo. O Bahia ficou dez anos sem ser campeão. Quantos treinadores passaram? O que eles deixaram? Se eu fosse um treinador comum eles nem iam ligar. Você acha que eu com 64 anos ia vir aqui tomar esculacho? fazer turismo? Eu errei? então vamos consertar. Se o meu filho erra eu vou bater nele a vida toda? Eu tenho 12 títulos. Oito no Rio e quatro aqui. Eu não sou o melhor do mundo, mas também não sou o pior", esclareceu o treinador.
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