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Com mais um pênalti perdido, Vitória perde do Cruzeiro

Rubro-negro leva 1x0 diante de 27 mil pagantes no Barradão e continua em 17º lugar

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Redação iBahia

23/10/2016 às 18:37 • Atualizada em 31/08/2022 às 18:03 - há XX semanas
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Não há diferença entre ver um jogo do Vitória ou ouvir Pablo enquanto sofre pela mulher amada. É uma sofrência sem fim. Sai Tiago Real, entra David, sai Cárdenas, entra Serginho, mas o time continua sem poder de reação. Neste domingo, o Leão perdeu do Cruzeiro, por 1x0, no Barradão. Com a quarta derrota seguida na competição, a Série B é a única coisa que a torcida consegue enxergar no fundo do túnel. O grito de “Ão ão ão, segunda divisão” ecoou no estádio gritado pela própria torcida rubro-negra.
O resultado deixa o Vitória em 17º lugar, na zona de rebaixamento, com 35 pontos. São dois pontos de desvantagem para o 16º colocado, que no momento é o Coritiba (está perdendo do Fluminense por 1x0), mas pode ser o Sport ao fim da 32ª rodada. Seja qual for, terá 37 pontos.

				
					Com mais um pênalti perdido, Vitória perde do Cruzeiro
Mesmo sem peças de confiança para um esquema com três atacantes, o técnico Argel Fucks insistiu no esquema 4-2-3-1, procurando desesperadamente um substituto para o machucado Marinho. Contra o Cruzeiro, David foi a cobaia e, assim como Tiago Real, não deu certo.
No meio, a escolha de Serginho também não rendeu. Nos treinos durante a semana, Serginho se destacou, mas no jogo mal conseguia dominar a bola. Com a metade do time reserva, o Cruzeiro começou melhor, com o uruguaio Arrascaeta se destacando.
Após pressão cruzeirense até os 25 minutos, o Vitória acordou e chegou perto do gol em duas oportunidades. Na primeira, após lançamento na área, Kieza quase marcou de cabeça. Na segunda, David invadiu a área e bateu cruzado, mas a bola acabou esbarrando na zaga.
No meio, apenas José Welison parecia lúcido. Por pouco não marcou o gol após cobrança de falta. Organizado, o Cruzeiro jogava no erro do Vitória. Aos 39 minutos, a limitação rubro-negra mais uma vez causou consequências desastrosas. Arrascaeta cobrou escanteio, Ariel Cabral apareceu livre no primeiro pau e cabeceou de peixinho. Foi o primeiro gol do volante argentino no Campeonato Brasileiro.
Os 27 mil pagantes, empurrados pela promoção de ingresso, observava o Vitória apático, sem demonstrar poder de reação. No segundo tempo, uma ponta de esperança. Aos 10 minutos, Léo derrubou Kieza, interrompendo um contra-ataque que terminaria com o camisa 9 rubro-negro na área adversária. Como já tinha cartão amarelo, acabou expulso. Para completar, o técnico Mano Menezes tirou Arrascaeta ao recompor a zaga. Faltava agora o Vitória se ajudar na tentativa de uma virada no placar.
O Leão até atacava, mas, sem organização, apenas mandando bola na área na esperança de uma cabeça salvadora. Zé Love tantava cavar pênalti, o juiz não ia dele. O Cruzeiro nem precisava se esforçar muito em se defender. Sem organização, o Vitória não parecia estar com um jogador a mais.
Aos 28 minutos, Willian Farias quase marcou de cabeça. Foi a melhor chance na etapa final. Aos 38 minutos, o balde de água gelada. Kieza sofreu pênalti e, na cobrança, o goleiro Rafael defendeu o chute de Cárdenas. Foi o terceiro pênalti perdido seguido do Vitória.

				
					Com mais um pênalti perdido, Vitória perde do Cruzeiro

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