Além de frustrar a torcida do Brasil, a eliminação diante da Bélgica, nas quartas de final, garantiu à Copa da Rússia uma final inédita. Desde que foi composto o chaveamento da fase mata-mata, a única possibilidade de uma decisão repetida era entre a seleção brasileira e a Suécia, que segue viva na competição — os europeus enfrentam a Inglaterra neste sábado, também pelas quartas de final.
Brasil e Suécia ficaram frente a frente justamente no último jogo do primeiro título mundial brasileiro, em 1958. O escrete canarinho venceu por 5 a 2, com dois gols de Pelé, dois de Vavá e um de Zagallo — Liedholm e Simonsson descontaram para os suecos, que sediavam o torneio na ocasião.
Leia também:
Além da certeza de decisão inédita, ainda há boas chances de que a Copa do Mundo da Rússia conte com um finalista que, até então, nunca havia alcançado tal feito. Um deles é a própria Bélgica, que enfrentará a França na semifinal — repetindo, no mínimo, o melhor desempenho da seleção nacional em Mundiais, em 1986, quando ficou com o quarto lugar.
Do outro lado da chave, cujos confrontos pelas quartas de final ocorrem neste sábado, um dos duelos é composto por duas seleções que nunca chegaram à final: a Croácia, terceira colocada em 1998, e a anfitriã Rússia, que ficou na quarta posição em 1966, ainda como União Soviética.
Já a Inglaterra, adversária da Suécia, é, ao lado da França, uma das duas campeãs mundiais remanescentes no torneio. A seleção britânica conquistou a Copa em 1966, contra a Alemanha, na única final que disputou.
Veja também:
Redação iBahia
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!