No Barcelona, ele teve uma temporada como um discreto coadjuvante de Messi, Xavi e Iniesta. Mas, na seleção espanhola, Pedro Rodriguez vive, aos 25 anos, sua melhor fase: com 11 gols, é o artilheiro da equipe desde o fim da Eurocopa, com gols decisivos nas Eliminatórias e agora, na estreia da Copa das Confederações sobre o Uruguai. “Não sei explicar, mas creio que na seleção tenho mais liberdade para me movimentar no ataque”, disse Pedro. A média - 11 gols em 10 jogos - é impressionante, principalmente se comparada aos números no Barcelona na temporada: apenas 10 gols em 45 jogos, sua menor marca desde que chegou ao elenco principal, em 2009/2010. “Para mim, não há muita diferença porque há muitos jogadores do Barcelona na seleção. Mas tenho realmente tido mais oportunidades de marcar”, afirmou o atacante, que nasceu nas Ilhas Canárias, estreou no Tenerife, da terceira divisão, com 17 anos, e um ano depois já estava contratado pelo time catalão. Seus 11 gols são quase 40% dos 28 marcados pela Espanha na temporada 2012/2013 - Pedro tem oito gols a mais que os vice-artilheiros Fábregas e Sergio Ramos. “Creio que o gol mais importante foi contra a França, em Saint Dennis”, afirmou, lembrando o gol que garantiu à Espanha a liderança do grupo nas Eliminatórias. O atacante marcou ainda três gols contra a Bielorússia e é o artilheiro espanhol nas Eliminatórias. Apesar da fragilidade da seleção do Taiti, Pedro driblou as perguntas sobre o tamanho da goleada no jogo de amanhã, às 16h, no Maracanã. “Somos favoritos, mas vamos jogar com seriedade e procurando marcar gols para ter tranquilidade”, disse o coadjuvante do Barcelona, concluindo com um clichê de protagonistas: “Só estou fazendo gols porque tenho a ajuda de todo o time”. Leia mais Feriados da Copa garantem horas extras aos trabalhadores Matéria original: Jornal Correio* Coadjuvante no Barcelona, Pedro vira matador com camisa espanhola
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