O Bahia reconquistou parte de sua história ontem. Perante diversos conselheiros e funcionários, além da imprensa, o presidente do clube, Fernando Schmidt, assinou toda documentação para que o Fazendão voltasse a pertencer ao Esquadrão. Além disso, ele também assinou o termo de compra da Cidade Tricolor, CT construído em Dias D'ávila.
De acordo com a diretoria, quando esta assumiu o clube em setembro de 2013, o Fazendão já estava em nome da construtora OAS como parte do pagamento pela Cidade Tricolor. Além disso, o Bahia teria que pagar mais R$ 12 milhões à OAS e 25% dos transcons - uma espécie de direito de construir dado - que iria receber da prefeitura de Salvador como parte da desapropriação da Sede de Praia do clube, na Boca do Rio.
"Recebemos o clube com zero em patrimônio, zero em documentos", garantiu Schmidt, que fez questão que a cerimônia fosse realizada no mesmo local onde se encontra a placa de fundação do Fazendão, de 1979, ano em que também era presidente do clube.
Pelo acordo, o Bahia fica com o Fazendão e um terreno que pertencia à OAS e dá acesso ao CT pela rodovia IA/Aeroporto. O clube terá a posse definitiva da Cidade Tricolor em dez anos, após o pagamento de R$ 10 milhões em parcelas anuais de R$ 1 milhão pagas a partir de abril de 2015. A OAS também irá receber R$ 13,6 milhões em transcons. A OAS será responsável pela manutenção e segurança do novo CT até maio de 2015. Segundo Schmidt, a ideia é que a Cidade Tricolor sirva como um centro de excelência para as divisões de base do clube.
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