A ex-jogadora de vôlei Walewska Oliveira, campeã olímpica pela seleção brasileira, teve a morte confirmada na quinta-feira (21), aos 43 anos.
A ex-atleta, que estava em São Paulo para a divulgação da biografia, chegou a dar uma entrevista um dia antes de morrer para um podcast. Waleswka também foi homenageada antes da partida do Brasil contra a Turquia nesta sexta-feira (22).
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A casa da morte de Walewska não foi divulgada. Nas redes sociais, a ex-jogadora Paula Pequeno desabafou sobre a insensibilidade dos internautas em quererem saber o motivo da morte.
"Gente, pelo amor do senhor, é um momento muito delicado, está todo mundo destroçado, todo mundo arrebentado com uma noticia dessa! E todo mundo fazendo publicação pra conseguir seguidor no Instagram. Um pouquinho de respeito. Ninguém vai saber motivo até que se faça uma investigação, até que se trace um roteiro, analisar o corpo todo, as coisas acontecerem como tem que ser".
Walewska se despediu das quadras no Sul-Americano de vôlei em 2022 pelo Praia Clube. Ao longo da carreira, a atleta passou pelos clubes Minas e Osasco. A conquista olímpica aconteceu em 2008, em Pequim. Antes disso, ela também recebeu a medalha de bronze em Sidney nos anos 2000.
A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) divulgou nota de pesar por meio das redes sociais, e destacou a importância da jogadora para a seleção feminina. Veja na íntegra:
Com tristeza e imenso pesar, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) recebeu a notícia do falecimento da campeã olímpica Walewska na noite desta quinta-feira.
Central de excepcional talento, Walewska defendeu por muitos anos a seleção brasileira feminina. Além da medalha de ouro nos Jogos de Pequim 2008, foi bronze em Sydney 2000, conquistou três títulos do Grand Prix, os Jogos Pan-Americanos de 1999 e a Copa das Campeões de 2013.
“Walewska era uma jogadora especial, sua trajetória no esporte será para sempre lembrada e reverenciada. Neste momento tão difícil, a CBV se solidariza com a família e os amigos desta grande jogadora”, diz o presidente da CBV, Radamés Lattari.
Redação iBahia
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