O amistoso entre o Brasil e a Guiné realizado neste sábado (17), em Barcelona, na Espanha, terminou em vitória para a seleção verde e amarela, a 1ª após a Copa do Mundo de 2022.
Com vantagem no placar durante a primeira etapa do 1º tempo, o Brasil abriu o jogo com 2 a 0, os primeiros gols foram marcados por Joelinton, que no rebote de uma cobrança de falta de Rodrygo, conseguiu colocar a bola no fundo da rede. Já o segundo gol da seleção canarinho veio dos pés de Rodrybo, em uma jogada com Richarlison.
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Pouco antes do fim do primeiro tempo, a Guiné marcou o único gol feito por eles na partida. Guirassy conseguiu subir para cabeçear a bola e diminuir o placar.
O início do segundo tempo já trouxe reação do Brasil, em uma jogada ensaiada entre Paquetá, Rodrygo e Militão que marcou o terceiro gol da seleção. O último gol do Brasil veio de uma cobrança de pênalti que foi convertido por Vini Jr., camisa 10 da seleção.
A partida foi marcada por uma ação inédita da seleção brasileira, que entrou em campo com o uniforme preto, uma ação da CBF no combate ao racismo dentro do futebol. O uniforme foi utilizado durante o primeiro tempo do jogo em forma de protesto.
Apesar do protesto feito pela seleção, fora dos campos a equipe do atacante Vini Jr foi vítima de racismo por parte de seguranças que trabalhavam no Cornellà-El Prat.
A denúncia, feita em rede nacional pelo jornalista Eric Faria, dava conta de que um segurança teria abordado Felipe Silveira, de 28 anos, amigo de infância de Vini Jr. e assessor pessoal do jogador, e mostrado uma banana para ele.
O caso segue em apuração. O segurança nega ter puxado uma banana para Felipe. Há câmeras de segurança no local, e a equipe do jogador pede para que as imagens sejam analisadas.
Redação iBahia
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