Tanto Chile como Peru são históricos fregueses da seleção brasileira, que leva ampla vantagem no confronto contra ambas as equipes, que disputam nesta noite uma vaga na final da Copa América 2019. O vencedor irá enfrentar o Brasil, que derrotou a Argentina por 2 a 0 na outra semifinal.
Quem tem uma performance ligeiramente melhor contra os brasileiros é o Chile. Na história, a seleção enfrentou os atuais bicampeões da Copa América em 70 oportunidades. Foram 49 vitórias (ou 70% do total de partidas), 13 empates e 8 derrotas.
O duelo mais importante aconteceu na semifinal da Copa do Mundo de 1962, disputada no Chile. Na ocasião, o Brasil, que caminhava para o bicampeonato mundial, bateu os donos da casa por 4 a 2. Em Mundiais foram mais três confrontos, todos nas oitavas de final, sempre com a seleção saindo classificada de campo. O duelo mais parelho aconteceu no Mundial do Brasil, em 2014, quando os times empataram por 1 a 1 após prorrogação. A classificação veio nos pênaltis: 3 a 2.
Na Copa América, a vantagem do Brasil também é ampla: foram 16 vitórias, 2 empates e 3 derrotas. Mas a seleção brasileira levou duas derrotas dolorosas dos chilenos na competição.
Em 1956, no Uruguai, o Brasil perdeu por 4 a 1. A derrota foi determinante para a seleção brasileira terminar a competição num modesto quarto lugar. Já em 1987, a seleção dirigida por Carlos Alberto Silva tomou 4 a 0 do Chile, que sediou o torneio, sendo eliminada ainda na primeira fase.
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O Peru, por sua vez, é ainda mais freguês da seleção brasileira. Na história são 44 confrontos, com 31 vitórias nacionais (70,5% do total de partidas), nove empates e só quatro derrotas. Em Copas, o Brasil obteve duas vitórias: 4 a 2, pelas oitavas de final da Copa de 1970, e 3 a 0, pela fase semifinal do Mundial de 1978.
Na Copa América, a vantagem brasileira é mantida. Foram 12 vitórias, três empates e três derrotas. O último revés, porém, foi doloroso. A vitória peruana por 1 a 0 na Copa América do Centenário, em 2016, determinou a queda da seleção brasileira ainda na primeira fase da competição. Com o resultado, o técnico Dunga acabou demitido, sendo substituído por Tite no comando da seleção.
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Redação iBahia
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