Cacique a passeio na TocaUm velho conhecido reapareceu pela Toca do Leão semana passada: Índio, aquele mesmo lembrado pelas quatro flechadas no Ba-Vi vencido pelo rubro-negro por 6x5 em 2007, o último da velha Fonte. Com contrato até dezembro, o atacante foi à procura do diretor de futebol Raimundo Queiroz e os dois conversaram por alguns minutos em um camarote do Barradão. De certo é que Índio, aos 32 anos, vai seguir seu rumo longe do Vitória. A tendência é que seja em time pouco expressivo, no nível de Madureira e Tiradentes-CE, seus dois últimos clubes. Via expressa a caminho?Após correr o risco de perder os R$ 5 milhões liberados pelo Ministério do Esporte para construção da Via Expressa Paralela/Barradão, devido a atraso na elaboração do projeto, parece que a Conder acordou. Hoje à tarde, o Secretário de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Sedur), Cícero Monteiro, vai apresentar o projeto na Chácara Vidigal Guimarães (concentração). A intenção do Estado é iniciar as obras antes o fim do ano. Será que sai mesmo? Escolinha no JapãoEntre as ideias que rolam pela Toca do Leão, está a de montar uma escolinha do clube na cidade de Toyota, no Japão. A possibilidade apareceu após uma viagem de Flávio Tanajura, atual assistente de futebol do clube, ao país oriental, no mês de outubro. A ideia principal é projetar a marca do Vitória do outro lado do mundo. Na viagem, Flávio visitou seis clubes japoneses e também observou o atacante Alan Pinheiro, emprestado ao Kawasaki Frontale. Milésimo sem euforiaA semana passada começou com a expectativa do milésimo gol rubro-negro em Brasileiros. Ney Franco apostou em Dinei, ele fez jus à confiança e entrou para a história ao fazer o gol de empate contra o Criciúma. Mas o gol histórico acabou ofuscado pela frustração do resultado, que não possibilitou a aproximação do Vitória do G-4. "Fiz o gol mil, mas isso não é importante. Queríamos os três pontos, mas não conseguimos", lamentou o atacante. Acabou a paciênciaDepois da torcida do Bahia, enfim Cristóvão Borges perdeu a paciência com Madson, que sequer sentou no banco na vitória sobre a Portuguesa, na Fonte Nova. A falta de confiança no garoto é tão grande que, na ocasião, o volante Rafael Miranda acabou improvisado na função. O que ele fez: focar todas as forças em não vacilar na marcação. Nessa história, William Barbio, na maioria das vezes pela direita, não tinha ninguém com quem jogar. O que seria pior? Homenagem sim, mas sem telãoO Bahia fez uma bela homenagem ao lateral Jancarlos (morto sexta-feira) no telão da Fonte Nova, ontem, antes de a bola rolar. Quanto a isso, sem problema. Mas quando o assunto foi fazer o mesmo em relação às vítimas da tragédia que matou sete torcedores em 25 de novembro de 2007, a negociação não foi tão positiva. Por se tratar de um assunto delicado, que gerou revolta e comoção na torcida e fechou o estádio durante mais de cinco anos, a Arena preferiu deixar o telão fora da homenagem. As vítimas foram lembradas nas fitas pretas usadas pelos jogadores do Bahia. Passe curto*Fim de jogo na Fonte, 1x0 na Portuguesa, e Cristóvão foi só elogios à atuação de Talisca. Tudo bem que ele iniciou a jogada do gol e tem que dar moral. Mas não precisa exagerar, professor. Matéria original: Jornal Correio* Bate-pronto: enquanto Fonte Nova veta homenagem às vítimas nos telões, Vitória pode ir ao Japão
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