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Argentinos da dupla Ba-Vi chegam juntos hoje a Salvador

Os meias Damián Escudero, pertencente ao Boca Juniors, e Paulo Rosales, vinculado ao Independiente, embarcaram juntos rumo a Salvador

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30/01/2013 às 12:26 • Atualizada em 28/08/2022 às 12:09 - há XX semanas
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O primeiro Ba-Vi do ano já começou. Mas foi em terras argentinas. De lá, os meias Damián Escudero, pertencente ao Boca Juniors, e Paulo Rosales, vinculado ao Independiente, embarcaram juntos rumo a Salvador. A dupla tem chegada prevista para as 15h06. O destino do primeiro é a Toca do Leão, onde faz exames médicos para se tornar o 12º reforço do Vitória em 2013. Já o outro ruma para o Fazendão. Caso o departamento médico tricolor dê o ok, ele será o 10º jogador a assinar com o Bahia neste ano.
Acostumados a viver grandes pressões e tudo que envolve um clássico, ambos trazem um pouco (mais, no caso do Vitória, que já possui o argentino Maxi Biancucchi) dos elementos típicos aos hermanos, como raça e catimba, ao maior duelo do Nordeste.Diferentes - Escudero já conhece o futebol brasileiro. Em 2011, defendeu o Grêmio e, no ano passado, esteve no Atlético-MG, vice-campeão da Série A. Não se firmou como titular em nenhum dos dois clubes, mas agradou por ser um jogador bastante técnico. O acerto com o Vitória demorou um pouco por conta do valor que o Leão teria que pagar ao Boca pelo empréstimo; não divulgado pelo rubro-negro.Escudero será o terceiro estrangeiro no elenco do treinador Caio Júnior, que, além dele e de Maxi, conta com o volante paraguaio Luis Cáceres. Já Rosales terá sua primeira experiência em solo brasileiro. Isso, se conseguir se desvencilhar do Independiente, como deseja. “Ele foi à sede rescindir o contrato. Mas, aqui, o que soubemos foi que vão fazer os esforços para ficar. (Américo) Gallego (técnico) não quer liberá-lo. Mas Rosales disse que ia ao Brasil”, afirmou ao CORREIO o jornalista argentino Vicente Muglia, setorista do Independiente no diário Olé, maior esportivo da Argentina.Muglia o considera um bom jogador,mas que não mostrou todo seu potencial no Independiente, primeiro grande time em que passou após se destacar no Unión de Santa Fé. “Ele é um ‘enganche’ ou segundo atacante. Não é goleador. É lento, mas tem boa técnica. Controla bem a bola”, avaliou o jornalista.Leia mais Kléberson sinaliza para nova fase: "o Bahia precisa de um título de expressão"Willie agora é outro: "as coisas que passei serviram de lição"

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