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Entrevista

Russo Passapusso exalta show do BaianaSystem no Bicentenário: 'Resistência'

Cantor falou sobre inspiração para a música e relação com os fãs em entrevista ao iBahia

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Redação iBahia

02/07/2023 às 19:53 - há XX semanas
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					Russo Passapusso exalta show do BaianaSystem no Bicentenário: 'Resistência'
Foto: Elson Barbosa / iBahia

Russo Passapusso, membro do BaianaSystem, festejou o show especial pelo Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, neste domingo (2), em Salvador.

Em conversa com o iBahia, o músico falou sobre a representatividade da banda, a relação com os fãs e ainda exaltou as parcerias que ocorreram no palco da apresentação.

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“A gente é resistência pela herança, pela história, porque a gente caminha dentro disso, né? Porque a gente sempre lembra disso, conversa sobre isso todos os dias, a gente entende as datas simbólicas, o pertencimento à cidade, todas essas costuras como algo efetivo para se fazer música e antes de fazer música a gente faz isso, a gente fala sobre esses assuntos”, iniciou o cantor ao falar sobre a relação com os fãs.

“A música é o que transparece, como uma página, uma fotografia, do que a gente deseja. E é claro que como a música é uma deusa artística que liga todas as outras, né? Vira o elemento principal pro diálogo entre palco e público e quando isso significa a gente entende que tem ali uma história de espelho, né? E se ver no público. Eu acho que isso é o mais interessante você olhar para o público e pensar onde você estaria se não estivesse ali sendo instrumento da música, eu estaria ali embaixo com certeza”, completou Russo.


				
					Russo Passapusso exalta show do BaianaSystem no Bicentenário: 'Resistência'
Foto: Elson Barbosa / iBahia

O cantor ainda falou sobre a importância das parcerias no palco, já que nomes como Lazzo Matumbi e Raquel Reis foram convidados para o show especial.

“São as vozes, né? Raquel é de Feira de Santana, eu sou de feira também, né? Os caboclos são da Ilha de Itaparica, Brito veio para cá um historiador autodidata. A gente tá conversando com muita gente no escalaf tá aqui né do buraco, né?”, disse.

“Então assim pra gente é uma união mesmo de história. Muitas coincidências, que eu acredito que não são coincidências aconteceram, os Caboclos, as fanfarras, tudo isso tá acontecendo por uma motivação. É muito interessante quando você não fala só da banda, então eu acho que a música é isso, celebrar os encontros”, finalizou.

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