A chegada dos vice-campeões mundiais a Buenos Aires nesta segunda-feira (14) foi discreta. Os jogadores da seleção argentina não desfilaram de carro aberto pela cidade, e somente foram recebidos pela presidente Cristina Kirchner - que não esteve presente na final do Mundial no Maracanã neste domingo por motivos de saúde - no prédio da associação de futebol do país.
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Foto: Reprodução/ Instagram |
De acordo com o meia Lionel Messi, o desfile pelas ruas da capital argentina não aconteceu por receio a represálias comandadas pela torcida. Na noite do domingo, logo após a partida contra a Alemanha, um grupo de torcedores argentinos atacou jornalistas, policiais e lojas próximas ao obelisco, onde as comemorações acontecem tradicionalmente."Queremos deixar claro devido ao que se está comentando a respeito de não termos ido ao obelisco para cumprimentar as pessoas (...). Não fomos por causa dos incidentes do domingo (13) à noite. Ninguém nos garantiu a segurança para nós ou para as pessoas que se aproximassem. Não queríamos colocar em risco a integridade física de ninguém. Alguns de nós ficamos no prédio da associação de futebol. Nós não saímos por rotas de escape. Desculpem o mal entendido e agradeço infinitamente", escreveu o capitão da equipe em seu perfil no Instagram.