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Reunião de amigos, festas e churrascos sem o balanço do pagode para agitar a galera não existem. Ainda mais no Rio de Janeiro. Foi assim, que no final de 1997 nascia o embrião do que no futuro seria um dos grupos de maior prestígio no cenário musical. Ninguém imaginava que uma brincadeira entre amigos no Grajaú, bairro da zona Norte carioca, chegaria tão longe. Mas essa brincadeira logo rendeu frutos e foi tratando de se profissionalizar. Foi quando esses amigos começaram a tocar em bares e restaurantes mais nobres, na Cidade Maravilhosa. Quem pensa que o trabalho lhes rendia altas cifras, se engana. Eles nem sempre eram remunerados em dinheiro. Muitas vezes o reconhecimento vinha em forma de bebidas, pastéis, doces e outras guloseimas. Isso quando não tinham que pagar para tocar, arcando com suas despesas de transporte e alimentação, por exemplo. Cris, o idealizador do sonho, tocava percussão para animar os eventos da turma e da família. Fred, seu vizinho na época, não demorou muito para ingressar no grupo. Logo, despertou o interesse de Bruno, seu amigo de escola. Foi aí que um colega em comum uniu Sérgio ao grupo, que, até então, não tinha sequer um violão. Pouco tempo depois, o professor de música do irmão de Vinícius, o apresentou à mãe de Bruno. O Resultado desses encontros cruzados? O Sorriso Maroto.