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Conheça mais sobre Nando Reis e os Infernais

Com vasto repertório, o grupo fez shows históricos no ano de 2010

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30/06/2011 às 13:35 • Atualizada em 29/08/2022 às 5:19 - há XX semanas
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Em agosto de 2010, Nando Reis e Os Infernais fizeram dois shows históricos no Carioca Club, em São Paulo. Depois de selecionar um vasto repertório e ensaiar por mais de dois meses com seus fiéis escudeiros, Nando armou a grande festa e registrou o show em programa de TV e também em DVD, sob a direção de Romi Atarashi (MTV Brasil) e da Delicatessen Filmes, respectivamente, o ousado Bailão do Ruivão, projeto com músicas nacionais e internacionais que fazem parte de seu imaginário musical – e de muitos brasileiros O álbum “MTV Ao Vivo Bailão do Ruivão – Nando Reis e os Infernais” é uma grande festa que chegou às lojas dia 29 de outubro de 2010 - mesma data da exibição do programa na MTV - e conta com participações especiais de Zezé di Camargo & Luciano, Joelma e Chimbinha (Banda Calypso) e Zafenate, banda de seu filho Theodoro. “As músicas se juntam na minha cabeça por associação, são as mais diversas possíveis”, conta Nando. Confira abaixo a entrevista com Nando Reis, repertório do show e mais informações sobre o Bailão: O BAILÃO “O Bailão é uma colcha, como as colchas de crochê coloridas que minha mãe fazia e enfeitavam minha cama e dos meus irmãos. O Bailão é um apelido que surgiu para uma parte do show que eu já fazia e descobri que abria uma porta para o passado. É o que eu ouvia na infância e adolescência. Não o que tocava na sala da casa dos meus pais, nem nos discos que eu comprava. Lembro que são músicas que eu ouvia no rádio, não o da sala, mas o da cozinha. Eu só lembrava dos refrões. ‘Eu ontem chorei, pensando...’ é um exemplo claríssimo, que não tem nada a ver com a idéia do que é brega hoje em dia, mas fazem parte do Bailão”. REPERTÓRIO “Havia músicas que eu gostaria de tocar, que fazem sentido na minha cabeça e poderiam estar dentro do projeto. Mas não adianta vontade se não encontrar o arranjo certo. Então a gente levantou um repertório maior que iríamos gravar e tivemos tempo para fazer as experiências e ver se o resultado musical seria satisfatório. As músicas se juntam na minha cabeça por associação, são as mais diversas possíveis e, às vezes, não há nada de musical nisso, no sentido de não precisar ter uma harmonia idêntica, o mesmo assunto. Talvez seja simplesmente o tipo de emoção que ela desperte”.

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