A paixão pela literatura e o encanto com a cidade de Cachoeira foram peças chave para levar o casal Maria José, de 70 anos, e Carlos Almeida, de 75, para todas as edições da Flica desde 2011.
Mas o que será que sempre os atrai de volta ao evento? Para Maria José a resposta está na ponta da língua: "Eu acho a Flica de fundamental importância tanto pra cidade de Cachoeira quanto para nós baianos, porque a gente fica atualizado com toda a literatura do Brasil e do mundo, além de valorizar a arte da escrita".
Em sua nona edição, a Festa Literária Internacional de Cachoeira, trouxe novidades como a Geração Flica e movimentou o centro da cidade com programações culturais e totalmente gratuitas. Carlos Almeida então, se recorda lá da primeira edição, em formato ainda inédito na Bahia e com um cenário totalmente diferente do atual.
"Conseguiram criar um evento que interessa a todos nós, leitores e autores. Além de existir a felicidade de escolha dos mediadores e autores desde a primeira edição da Flica, então desde a primeira vez a gente percebeu que mesmo com toda dificuldade de se fazer a feira pela primeira vez na Bahia, foi tudo muito bom", pontua.
As belezas de Cachoeira e seu povo além daquela comida típica da região, são fatores que garantem o retorno de muita gente como Maria e Carlos, que confirmam o desejo de acompanhar as próximas edições.
"A cidade escolhida foi o ponto chave, porque essa cidade é muito acolhedora, bonita e faz parte da nossa história desde a independência. A gente vem desde a primeira edição em 2011 e continuaremos vindo até quando puder", concluem.
* Sob supervisão e orientação do editor-chefe Rafael Sena.
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Redação iBahia
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