Dentre as diversas oficinas gratuitas oferecidas nesta nona edição da Flica, uma delas se destaca pela simbologia e representatividade, a oficina de turbantes. Quem a ministra é Gisele Oliveira, de 36 anos, uma das percursoras do turbante no Recôncavo Baiano. A atividade é promovida pela Secretaria De Educação do Estado da Bahia, no espaço 'Educar pra Transformar', local que abriga ações do governo na festa.
“Vim trabalhar aqui na Flica com essa oficina de turbantes porque eu acho importante trazer prontos da cultura afro-brasileira para o público. É bom para a conscientização, afinal quando você conhece o elemento e utiliza ele, existe a busca pelo porquê, então acho muito importante”, explica.
Leia também:
A partir desta oficina, o público pode conhecer um pouco da história do turbante, além de discutir questões acerca de identidade e valorização da cultura negra.
“Essa oficina também proporciona,a mim, uma mulher Negra e cadeirante, mostrar uma das minhas habilidades. Isso importante, devido aos diversos preconceitos que sofremos cotidianamente”, conclui Gisele.
A oficina segue aberta ao público até o sábado (26), a partir das 9h, no prédio da Fundação Hansen Bahia, circuito principal da Flica.
* Sob supervisão e orientação do editor-chefe Rafael Sena.
Veja também:
Redação iBahia
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!