Estreia em breve na Globo a série Carcereiros, livremente inspirada no livro homônimo de Dráuzio Varela. Rodrigo Lombardi vive Adriano, um homem formado em História, mas que decidiu seguir a profissão do pai, Tibério (Othon Bastos).
Viúvo e pai da adolescente Lívia (Giovanna Ríspoli), o protagonista é casado pela segunda vez com Janaína (Mariana Nunes), que lhe pressiona para ter um filho com ela.
No elenco, estão também Diogo Salles, Aílton Graça, Tony Tornado, Jonathan Haagensen, Carol Castro e Matheus Nachtergaele. O papel de Lombardi seria de Domingos Montagner, que morreu no ano passado.
Colocado diariamente diante de dilemas éticos e morais, o carcereiro vive entre muros, grades, armas, ameaças e conflitos humanos e psicológicos, principalmente. Carcereiros tem direção geral de José Eduardo Belmonte, texto de Marçal Aquino, Fernando Bonassi e Dennison Ramalho com colaboração de Marcelo Starobinas, e é uma série da Globo em coprodução com a Gullane Filmes.
O brasiliense José Eduardo Belmonte dirigiu Alemão, longa que foi exibido como minissérie na televisão. José Eduardo também dirigiu os longas A Concepção (2005) e Se Nada Mais Der Certo (2009). Bonassi e Marçal Aquino foram roteiristas das séries O Caçador e Força-Tarefa, da Globo.
“O livro tem uma originalidade incrível, que é o ponto de vista de uma personagem que passou a vida inteira ‘preso’, mesmo sem ter feito nada. É uma história que tem tensão e aventura”, diz Bonassi. “Ele não é um policial: é um agente da lei. Acredito que esse é um tema muito original e tem um certo ‘approach’, uma abordagem original. Talvez, seja a primeira vez que está sendo levada para a TV, uma obra assim, com o olhar do carcereiro”, conta Belmonte.
Na última quinta-feira, Carcereiros foi selecionada para a segunda edição do MIPDrama Screenings, que faz parte do MIPTV, maior feira do mercado de televisão do mundo. É a única obra latino-americana que faz parte dos 12 trabalhos escolhidos. Entre os critérios de seleção, são avaliadas as inovações da trama, além da qualidade da produção e a capacidade da história de impactar audiências em diferentes países.
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Redação iBahia
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