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A 3ª Bienal da Bahia abre espaço em sua programação para homenagear o trabalho do artista plásrtico Maxim Malhado que, no ano de 1994, criou em Vila do Sítio Novo - distrito do município de Catu, a 90 km de Salvador - a Esteio Galeria de Arte, um lugar simples que tinha o objetivo de levar arte para od dois mil habitantes do lugar. Para representar esta iniciativa, três casinhas de taipa foram construídas na Faculdade de Belas Artes da UFBA e serão conhecidas pelo público, a partir das 20h, desta segunda-feira (2).Uma das casas vai abrigar o memorial da Esteio Galeria de Arte, além de obras assinadas pelo próprio Maxim, um desenhista e pintor de 47 anos. As outras duas casinhas, irão mostrar cada uma trabalhos de artistas que colaboraram para a existência da galeria, a exemplo de Caetano Dias, Yuri Sarmento, Sergio Rabinovitz, Rogério Maciel, Justino Marinho, Hermano Boa-Morte, Erivelto Figueiredo, Luís Ramos e Floriano Santos. Neste primeiro mês, em uma das casas expõe Tuti Minervino e na outra, Tecco Ribeiro. Depois darão lugar a outros expositores. Maxim Malhado é quem coordena a programação das exposições nas casas construídas com a técnica de taipa de sopapo e ajuda de trabalhadores da Vila de Sítio Novo, onde a Esteio funcionou de 1994 (ainda informal) até 2006. Tudo isso poderá ser visto até o dia 7 de setembro, com entrada gratuita. Mais informações sobre a programação da Bienal da Bahia pode ser conferida o site oficial:
www.bienaldabahia2014.com.br.
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