Chegou a entrevista de emprego e esse é o momento de controlar o nervosismo, organizar as ideias e mostrar o seu potencial ao examinador. Esta semana o iBahia mostrou quatro armadilhas que podem ocorrer durante uma seleção, após o domínio dessas informações, veja agora o que é preciso ser feito para sair com o saldo positivo depois da temida conversa: 1) Raciocínio: durante a sua entrevista, o avaliador pode fazer algumas perguntas difíceis de responder como, por exemplo: "Quantos ônibus existem em Salvador?" Ao fazer uma pergunta como essa, ele não quer uma resposta precisa, mas testar o raciocínio lógico do candidato. Ainda que o palpite esteja certo, o candidato terá de explicar como chegou àquela resposta. Para responder à pergunta sobre os ônibus de Salvador, por exemplo, saber qual é a população da cidade pode ajudar o candidato a formar um raciocínio coerente.
2) Faça perguntas certas: são as perguntas sobre o histórico da vaga e as expectativas da companhia que contam pontos a favor: "Qual é a expectativa da empresa com relação ao profissional que vai ocupar este cargo nos próximos doze meses?"; "Quais são as habilidades mais valorizadas pela companhia?"; O cargo pleiteado é uma posição nova? Se não, por que o profissional atual está sendo substituído?; Qual é o perfil da equipe que o profissional contratado vai gerenciar? As perguntas devem ser apresentadas, geralmente, depois que o examinador avalia as qualificações do candidato e apresenta as características da vaga - e com o tom certo, sem ansiedade nem arrogância.3) Evite os clichês: perfeccionismo é meu maior defeito" é o clássico das frases de efeito comuns em entrevista e , que quase sempre, desanimam o entrevistador. Perguntas sobre pontos fracos e demissões ainda são tabu no mercado corporativo, mas a transparência pode beneficiar o concorrente. Nesse momento, corra das respostas vazias e dos temas polêmicos. Na dúvida, cite uma característica profissional que possa ser aprimorada pode ser positivo ao demonstrar senso crítico.4) Controle o nervosismo: ficar nervoso é e comum em situações de stress, mas não pode afetar a imagem que o profissional transmite no processo seletivo. O candidato que se limita a respostas monossilábicas demonstra excesso de timidez ou revela dificuldade para trabalhar sob pressão. Seja claro nas respostas e, no fim da entrevista, evite perguntar sobre seu desempenho e suas chances no processo seletivo.5)" Dê uma de detetive": saber os dados financeiros, histórico da empresa, posição no mercado e número de funcionários são informações que é preciso ter em mente na véspera da seleção, independente do cargo que você pleiteia. Como esse conhecimento, você evita fazer perguntas "bobas" e que revelam falta de conhecimento sobre a empresa.
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