O jogo está esquentando no BBB 25 e o queridômetro já virou motivo de discórdia entre os brothers e sisters. Diego Hypólito não gostou dos emojis que recebeu nesta sexta-feira (17) e mandou um recado para os participantes da casa.
Na sala do programa, Diego avaliou os emojis que recebeu, que incluíam "mentiroso, biscoiteiro e coração partido". Logo em seguida, ele fez um discurso para Edilberto, Marcelo e Arleane: "Ser uma pessoa decente, coerente, com bons valores, que eu construí pautados na minha família e na minha vida", começou.
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Ele completou afirmando que não vai mudar a postura no programa. "Então, tenho vários defeitos e erros, mas se tão botando isso na casa, não é sinônimo do que as pessoas estão pensando lá fora. Continuarei sendo a mesma pessoa. Um pouco perdido, como colocaram ali mentiroso, biscoiteiro, coração partido... Vou fazer o que? Continuo feliz!", continuou.
Hypolito completou o discurso com um grito de "obrigado BBB 25" dentro da casa, que recebeu aplausos dos brothers e sister que acompanhavam a fala do atleta. “Se as pessoas acham que eu vim aqui pra não jogar e pra me intimidar, elas estão muito enganadas", concluiu.
O Diego Hypolito já anda coringando com o Queridômetro, socorro 🗣️ #BBB25 pic.twitter.com/oQc6YKvoAw
— Tracklist (@tracklist) January 17, 2025
'BBB 25': Diego Hypólito revela internação em clínica psiquiátrica
Mais cedo, o ginasta desabafou com os brothers do "BBB 25" e revelou que precisou ser internado em uma clínica psiquiátrica para tratar fobias. A revelação foi feita em uma conversa com Vitória Strada, Mateus Pires e Diogo Almeida.
Ele contou que, em certo ponto de sua vida, desenvolveu fobia de lugares fechados. "Quando eu entrava em um shopping e não via a porta, eu saia correndo", relembrou.
Diego confessou que este foi um momento muito difícil e que ele "não conseguia mais viver". Em uma das crises que teve, o ginasta revelou que abandonou seu carro no meio do trânsito. "Me deu um desespero", desabafou.
Ainda em seu relato, Diego Hypólito revelou que a ajuda da família foi essencial e que sua mãe percebeu a mudança no comportamento dele. Foi ela que o levou para São Paulo para ser atendido pelo Comitê Olímpico. "Fui internado imediatamente", pontuou.
O ginasta contou que mantém um tratamento até hoje. Ele se consulta tanto com uma psiquiatra, quanto com um psicólogo. A fobia de portas foi um dos motivos dele ter negado participar de realities no passado.
Assista ao 'De Hoje a Oito', podcast de entretenimento do iBahia:
AUTOR
Nathália Amorim
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Nathália Amorim
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