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Priscila Fantin revela convívio com doença em ‘Alma Gêmea’: ‘Profunda’

Atriz Priscila Fantin, a Serena de 'Alma Gêmea', abriu o coração sobre doença

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Lucas Mascarenhas

21/06/2024 às 15:52 - há XX semanas
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A atriz baiana Priscila Fantin, atualmente no ar na reprise de “Alma Gêmea” na Globo, revelou ter sofrido com doença enquanto gravava a trama de Walcyr Carrasco, em 2005, aos 22 anos.


				
					Priscila Fantin revela convívio com doença em ‘Alma Gêmea’: ‘Profunda’
Baiana Priscila Fantin protagonizou 'Alma Gêmea', que voltou à TV no Vale a Pena Ver de Novo. Foto: Globo

Em entrevista para a colunista Anna Luiza Santiago, do jornal O Globo, a famosa afirmou lidar com a depressão durante anos. O diagnóstico chegou aos 26 anos, mas desde antes ela percebia sintomas relacionados a doença.

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“Aos 26 anos, tive o diagnóstico de fato, mas, hoje, sei como a depressão age no nosso organismo, na nossa cabeça e no nosso comportamento. Posso dizer que já carregava uma tristeza profunda desde uns 19 anos”, disse.

Apesar de sentir os sintomas desde cedo, ela demorou a entender a complexidade da doença e, atualmente, já sabe como lidar da melhor forma.

“A depressão ocorre por deficiências de neurotransmissores e de produção de determinadas substâncias no meu organismo. Tenho sempre que estar cuidando. Existem manobras para me manter saudável, mas ela pode se instalar de novo. É sempre uma relação intensa com a minha condição. Tento lidar com o maior carinho, cuidado, paciência e respeito comigo mesma. Senão, fica pesado demais”, explicou.


				
					Priscila Fantin revela convívio com doença em ‘Alma Gêmea’: ‘Profunda’
Priscila Fantin em cena de 'Alma Gêmea'. Foto: Globo

Serena de "Alma Gêmea" a ajudou a lutar contra depressão

Por fim, Priscila Fantin falou sobre como o trabalho a ajuda no combate a depressão e como a Serena de “Alma Gêmea” a ajudou com a doença.

“A depressão nunca afetou meu trabalho. Não houve consequência para a minha interpretação e para a vida das personagens. Em ‘Alma Gêmea’, não tinha o diagnóstico, o peso de saber e o tratamento. Mas a Serena, por si só, já é um antidepressivo. Vivenciar as minhas personagens é um antídoto”, finalizou.

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