Depois que Carlos (Danilo Mesquita) morre — ao levar tiros durante uma manifestação política que culmina na Revolução Constitucionalista de 1932 (onde ele está por acaso) —, entrar nessa guerra vira uma questão pessoal para Alfredo (Nicolas Prattes), em “Éramos seis”.
Ele, que sempre se interessou pelas reuniões e lutou pelos direitos dos trabalhadores, e Tião (Izak Dahora) vão lutar. Além deles, Adelaide (Joana de Verona) vai para a guerra para cobrir jornalisticamente o evento para um jornal.
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Redação iBahia
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