Os próximos capítulos de "Amor Perfeito", novela das 18h, serão decisivos para o futuro de Marê (Camila Queiroz). Com a reabertura das investigações sobre o assassinato de Leonel (Paulo Gorgulho), a protagonista vai precisar provar que foi falsamente acusada pelo crime cometido por Gilda (Mariana Ximenes).
E, com a ajuda de Julio (Daniel Rangel), ela estará bem próximo de provar a inocência. Isso porque ele encontrar uma testemunha que pode salvar o futuro de Marê, mas para isso vai precisar enfrentar as artimanhas da vilã.
Com a ameaça de Gilda contra Catarina (Cristiane Amorim), que com o segundo depoimento da moça reforçaria a inocência de Marê, a camareira fugiu de São Jacinto. Então, Julio vai recorrer a uma outra pessoa: Benedita (Geovanna Zampenini).
A mulher é viúva de Ronaldo (Breno Filippo), jardineiro que foi assassinado a mando da dupla de vilões. Segundo o gshow, ele tinha um caso com Catarina e também viu que Marê tinha saído de São Jacinto antes do crime contra Leonel.
Confira o diálogo do encontro entre os dois:
“Eu conheço o senhor. O senhor teve aqui procurando pelo Ronaldo no dia que mataram ele, não foi?”, questionará ela.
Julio se apresentará como representante de Marê na Justiça. Ele dirá a viúva que está ali para tratar de um assunto que remete ao assassinato do marido dela.
“De qualquer forma, a senhora vai ser procurada pela Justiça. Porque as investigações sobre a morte do seu Leonel foram reabertas. O seu marido foi a principal testemunha de acusação. Foi ele quem colocou a Maria Elisa na cadeia”, lembrará ele.
“Agora que o seu Ronaldo morreu, só a senhora pode falar a verdade. A senhora pode ajudar a corrigir uma grande injustiça e ainda desvendar o verdadeiro motivo da morte do seu marido”, explicará o advogado, colocando uma interrogação na cabeça da moça, que, de primeira, não vai topar participar do processo.
“Eu confesso pro doutor que estranhei muito quando o Ronaldo decidiu sair de São Jacinto, às pressas, logo depois de dar aquele depoimento. Antes disso, a gente nunca tinha falado em sair da cidade”, contará Benedita.
“Na época eu achei que ele queria ir embora porque eu tinha descoberto o caso dele com uma camareira do Hotel, uma tal de Catarina. Até achei bom a gente ir pra longe daquela coisinha. Foi aí que o Ronaldo pediu demissão e recebeu um bom dinheiro da dona Gilda. Deu até pra abrir uma floricultura aqui. Daí, oito anos depois, me acontece essa desgraça. Matam meu marido num assalto!”
“A senhora acha mesmo que foi um assalto?”, questionará ele.
“Foi o que a polícia disse, o bandido até levou o relógio dele, única coisa de valor que ele tinha na hora. O que mais podia ser?”
“Eu acho que o seu marido foi morto como queima de arquivo. Alguém muito poderoso mandou matar o seu Ronaldo porque ele sabia demais”, vai disparar o advogado.
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Redação iBahia
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