Os próximos capítulos de "Amor Perfeito" prometem descobertas importantes sobre o paradeiro da suposta mãe de Marcelinho. No folhetim das seis, todos acreditam que Marcelinho (Levi Asaf), foi deixado na Irmandade por uma trapezista chamada Rosa. Mas, ainda não está claro que Marê (Camila Queiroz) e Orlando (Diogo Almeida) são os verdadeiros pais da criança. Decicida a adotá-lo, Gilda (Mariana Ximenes) vai em busca do paradeiro da mãe do menino.
A vilã vai pedido ajuda a Popó (Mestre Ivamar), concièrge do hotel, que chegou a conhecer a artista. Fazendo-se de boa moça, a vilã vai dizer ao funcionário que deseja ir atrás dessa Rosa, para conversar com ela.
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“Já que perdi a causa, estou pensando em procurar a mãe dele. É Rosa o nome dela, não é?”, questionará.
Popó, então, responderá à Gilda sobre a situação, afirmando que já tem muito tempo que Rosa está desaparecida.
“É sim”, confirmará Popó. “Mas já tem muito tempo que ela sumiu nesse mundão de Deus. Os padres já fizeram de um tudo pra achar essa moça, mas não teve jeito! [...] Acham até que ela pode ter morrido.”
Gilda rebate, dizendo que não vai economizar dinheiro para encontrar a mulher, fingindo estar sofrendo por Marcelinho.
“Pois é, mas com dinheiro as coisas são diferentes, Popó, e eu não vou economizar recursos pra achar essa moça. Aliás, se eu tivesse sabido dessa história naquela época, poderia ter ajudado. Me corta o coração ver o Marcelino sofrendo. Me diga uma coisa: você conheceu a Rosa? Sabe mais alguma coisa sobre essa história?”, dirá a vilã.
O concièrge, então, vai se lembrar da época em que conheceu Rosa, anos atrás, quando o circo passou pela cidade. Na época, a trapezista estava grávida e desesperada, pois o pai do bebê tinha morrido e ela não tinha como arcar com a criação.
“O nome da moça do tal Circo Minimus eu lembro bem: era Rosa Formosa. [...] Só sei é que depois da nossa conversa ela foi até lá na irmandade e pediu pros padres ficarem com o filho dela que ia nascer. E o resto da história todo mundo aqui da cidade sabe: dali uns dias, o menino apareceu na porta da igreja e a pobre da Rosa sumiu no mundo junto com o circo”, lembrará ele, que, como todo mundo, associou Marcelino, Rosa e a coincidência, fazendo com que deduzissem o parentesco inexistente.
Com as informações em mãos, Gilda vai agradecer pela ajuda, enquanto finge estar comovida pela história.
“Obrigada por ter me contado tudo isso, Popó. Eu quero que o Marcelino tenha um futuro feliz e vou fazer o que eu puder pra que isso aconteça”, agradecerá ela, fingindo estar comovida, enquanto o funcionário sai da sala dela.
Redação iBahia
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