Tatá Werneck e Cauã Reymond tiveram sigilo bancário quebrado pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) das pirâmides, que investiga a empresa Atlas Quantum, por fraude no mercado de criptomoedas.
Os atores estão sob investigação por terem feito publicidade para a empresa em 2018. Na época eles apareceram em propagandas e banners de divulgação, que já foram excluídos do Youtube, além de terem participado de uma transmissão ao vivo.
Leia também:
Ao jornalista Leo Dias, a assessoria de Tatá Werneck lamentou a situação e afirmou que a apresentadora não teria vinculado a imagem dela com a empresa se soubesse que ela estava envolvida em fraudes.
"Tatá Werneck, por seus advogados Maíra Fernandes, Guilherme Furniel e Ricardo Brajterman, afirma que recebe com profunda indignação a ordem de quebra de sigilo, pois não praticou crime algum", inicia a nota.
"Apenas participou de campanha publicitária, cinco anos atrás, quando a empresa era considerada sólida em seu mercado. Como artista, ela jamais poderia prever que a empresa se envolveria em fraudes anos depois", seguiu.
A equipe jurídica ainda informou que Tatá nunca foi sócia da empresa, muito menos investidora, além de considerarem a quebra de sigilo bancário como "absurda" e "totalmente descabida".
"Admitir que artistas sejam punidos por possíveis erros futuros de empresas para as quais tenham feito propaganda --e pelas quais sequer continuem contratados-- significaria o fim da publicidade no Brasil. Ela jamais foi sócia, investidora ou participou dos lucros da empresa, motivo pelo qual considera a quebra de sigilo absurda e totalmente descabida para o que se pretende investigar na CPI. A defesa acrescenta que tomará todas as medidas judiciais cabíveis", finaliza a equipe de Tatá Werneck. Cauã Reymond não se pronunciou sobre o assunto.
Redação iBahia
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!