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Foto: Divulgação |
Verônica narrou aos advogados do Centro de Cidadania LGBT da Prefeitura de São Paulo que foi alvo de agressões em vários momentos, por parte de PMs e de policiais "de preto", que seriam do Grupo de Operações Táticas Estratégicas (GOE). Ela narrou os momentos de agressão como da prisão, quando atacou o agente carcerário e a caminho do hospital, onde foi encaminhada para tratar os ferimentos. Ela se encontrou com a mãe na terça, em ação intermediada pelo Cads.
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Foto: Reprodução |
Um áudio que seria de Verônica circula pela web. Nele, ela afirmaria que estava "possuída" e que precisou ser contida pelos policiais. Diz ainda que não foi alvo de tortura. "Está muito claro agora que não houve tortura. A Verônica reconhece que ela mesma entrou nessa briga", diz na gravação a coordenadora de Políticas para Diversidade Sexual da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, Heloisa Gama Alves. A secretária não quis comentar o áudio.
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