O cantor Prince trabalhou por 154 horas antes de ser encontrado morto em Minnesota, nos Estados Unidos, na última quinta-feira. A informação de que o cantor trabalhou por mais de seis dias seguidos foi dada pelo cunhado dele, Maurice Phillips, após a cerimônia de cremação do cantor. “Ele trabalhou 154 horas direto. Eu estava com ele na semana passada, ele era um bom cunhado”, disse, segundo a “Sky News".
O cunhado do cantor também disse ao “The Sun” que a casa dele será transformada num museu. “Seria para os fãs. Ele só pensava nos seus fãs, e sua música é o seu legado. Prince sempre foi reservado, mas gostaria de ter sua música lembrada”, afirmou. A única irmã de Prince, Tyka Nelson, de 55 anos, deverá ser a beneficiária da fortuna do cantor.
A polícia não encontrou sinais de suicídio ou trauma aparente na morte do astro, mas o resultado da autópsia poderá levar semanas, segundo afirmaram as autoridades locais. O xerife Jim Olson, que investiga as circunstâncias da morte, disse que Prince foi visto pela última vez vivo por um conhecido que o deixou em sua casa por volta das 20h, na quarta-feira. "Não havia sinais óbvios de trauma no corpo; Nós não temos nenhuma razão para acreditar neste momento que foi um suicídio. O restante está sob investigação”, afirmou Olson na coletiva.
Prince morreu aos 57 anos, e foi encontrado desacordado na manhã de quinta-feira em um elevador do complexo Paisley Park Studios, localizado em Chanhassen, nos arredores da cidade de Mineápolis, onde ele morava. Semana passada ele estava em turnê pelos Estados Unidos, e seu avião fez um pouso de emergência em Atlanta para que ele fosse a um hospital.
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