"Não sei o que elas fazem fora do programa, mas nunca soube de prostituição", diz diretor de 'Pânico na TV'

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o diretor do "Pânico na TV" (Rede TV!), Alan Rapp, revelou não saber sobre as atividades das panicats fora do programa. "Eu lido com elas profissionalmente. A vida pessoal das meninas que trabalham lá, eu não acompanho", disse ele. "Eu não sei o que elas fazem fora do programa, mas nunca soube de prostituição", afirmou ele em entrevista por telefone à Folha. As assistentes de palco foram acusadas pela ex-colega Dani Bolina de atuarem como garotas de programa. A afirmação foi no quadro "Máquina da Verdade", do programa "Tudo É Possível" (Record), que deve ir ao ar no dia 18. Segundo o diretor do Pânico, as acusações não mudaram em nada a rotina do programa e não foi feito nenhum tipo de pedido de investigação por parte da direção da Rede TV!. "Sobre as meninas como profissionais, podemos falar, mas o que elas fazem na vida pessoal, não. Eu não convivo com elas fora dali", afirmou o diretor. "A gente sabe que elas têm uma agenda cheia, acompanha pelo Twitter, para não coincidir com a agenda de eventos", comentou Rapp. Uma das atuais assistentes de palco do "Pânico", a ex-"BBB" Jacqueline Khury, também deu declaração sobre a acusação. Ela disse não poder falar sobre as outras, só respondendo por ela mesma sobre a questão da prostituição. "Não faço, falo por mim. Não quero falar da vida dos outros", afirmou, antes de desligar o telefone encerrando a entrevista. A história parece ter começado quando Dani Bolina foi eliminada do elenco da quarta edição de "A Fazenda". Ela teria se irritado com uma campanha feita pela produção do "Pânico" no Twitter para que ela fosse eliminada. Em sua conta pessoal no microblog, a ex-panicat ameaçou contar segredos sobre o "Pânico".Na terça-feira (6), a coluna Outro Canal, do jornal Folha de São Paulo, havia dito que a suposta prática de prostituição entre as assistentes de palco seria investigado pelo Ministério Público e Polícia Federal. As assessorias de imprensa dos órgãos, no entanto, já negaram que alguma investigação já tenha sido aberta.