Após a divulgação do laudo médico de Paulinha Abelha confirmar 17 substâncias no corpo da cantora, incluindo anfetaminas e remédio para TDAH, o site "Diário do Nordeste" apontou que os profissionais que indicaram emagrecedores para a artista podem ser condenados.
De acordo com a certidão de óbito divulgada pelo "Domingo Espetacular", a vocalista do Calcinha Preta faleceu por meningoencefalite, hipertensão craniana, insuficiência renal aguda e hepatite.
Além disso, o resultado da biópsia trouxe novas informações que apontaram que o fígado da cantora estava gravemente debilitado e inclusive continha áreas mortas. O órgão é o responsável por eliminar substância tóxicas por meio da bile e apesar do laudo não confirmar, as lesões seriam compatíveis com as provocadas por medicamentos, de acordo o g1.
Segundo informações do site de "Diário do Nordeste", é possível que profissionais que tenham receitado os medicamentos encontrados no corpo da cantora, possam ser responsabilizados por sua morte. Caso seja comprovada as ligações, os responsáveis podem ser condenados por homicídio culposo caso o juiz julgue a situação como negligência, imprudência ou imperícia. A pena pode variar entre 1 e 3 anos.
Além disso, os profissionais ainda podem ser condenados por estelionato se a Justiça considerar que a receita das substâncias foi feita para se obter uma vantagem ilícita.
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Redação iBahia
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