Foi no ar, no quadro “Sobre as asas’’, e agora é em terra. A bordo de um motorhome equipado com TV, geladeira, fogão, água quente e até uma moto, Max Fercondini e Amanda Richter passaram seis meses gravando o “América do Sul sobre rodas’’, novo quadro do “Como será?’’, no ar dia 27.
— Escavar dinossauro com pesquisadores na Patagônia argentina foi o que mais me marcou. Fizemos uma viagem a que turista não costuma ter acesso. Escalamos vulcão, caminhamos em geleira, fomos nas ilhas flutuantes do Lago Titicaca... O quadro é um misto de dramaturgia, reality show, jornalismo e aventura — conta Max.
Foram 21 mil quilômetros rodados, sete câmeras (incluindo um drone), seis países visitados, oito anos de namoro comemorados em Cartagena, e o melhor: sem DR.
— Quando a gente viaja o mundo fica mais colorido, as coisas são interessantes, sai da rotina. Foi um prazer imenso compartilhar esses momentos com ela. A gente discutia, é óbvio, mas só por causa de trabalho — deixa claro o apresentador.
Nem tudo foram flores no diário de bordo do casal. Além de um problema com a pastilha de freios, eles passaram cinco dias dormindo na fronteira do Equador até resolverem um problema na documentação do veículo, cuja multa seria de 100 mil dólares.
— Foi desesperador. Por pouco, a gente não teve que voltar para o Brasil sem concluir a viagem — conta Max.
Além de ser exibido no “Como será?’’, todo o material vai para o livro “América do Sul sobre rodas’’.
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Redação iBahia
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