Há 11 anos à frente do Babado Novo, Mari Antunes segue com a mesma disposição para comandar um trio elétrico no carnaval de Salvador.
No Carnaval de 2023, após dois anos sem a festa popular, a cantora participa da "Pipoca do Babado", em trio sem cordas, no dia 16 de fevereiro, além do Bloco Uau, no dia 21 de fevereiro.
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"Carnaval já começou, a cidade já está com cheiro de carnaval. Já está todo mundo nessa sintonia total de carnaval e são dois anos sem ter, então tá aquele desejo reprimido que é a hora que a gente tem pra extravasar, pra se soltar, matar a saudade", iniciou Mari em entrevista ao iBahia.
"Então eu tô assim aproveitando cada momentinho que eu tô tendo já nesse climinha de carnaval, de alguns shows que já estamos fazendo e só esperando esse momento. Existe todo uma preparação, a equipe, tá todo mundo na mesma sintonia, todo mundo na mesma vibração, porque eu tenho certeza que vai ser incrível", completou.
Apesar da folia baiana começar oficialmente no dia 16 de fevereiro, Mari Antunes já havia escolhido a temática para o carnaval desde o ano passado.
"Mas graças a Deus tá tudo sob controle, tá indo [risos]. Vai ter coisas com iluminação na minha roupa, em algumas roupas vamos inovar com algumas iluminações, óculos diferentes, coisas assim que eu gosto e a gente vai levar isso pra avenida", explicou.
"Eu gosto dessa coisa assim, eu gosto do diferente e eu tenho muito dessa coisa do futurista em mim. É óculos que eu eu amo, quanto mais louco e mais diferente é o que eu mais gosto e eu posso brincar com figurinos no palco", completou.
Primeiro carnaval
Durante a entrevista, a vocalista do Babado Novo ainda relembrou o momento em que pisou pela primeira vez em um trio elétrico como comandante do grupo.
"Eu tinha o sonho, assistia na televisão o carnaval e aquela coisa e aí eu tive oportunidade de estar pela primeira vez puxando um bloco no circuito do carnaval de Salvador com aquela mala cheia de sonhos e eu realizei muitos sonhos no Babado Novo. Então foi um momento muito incrível na minha vida pessoal e profissional", contou.
Mas como nem só de glamour se vive um carnaval, Mari Antunes também relembrou um perrengue vivido logo no primeiro ano que se tornou vocalista da banda.
"Minha roupa virou um vácuo tão grande no meu corpo que ninguém conseguia tirar para eu poder fazer xixi. E o pior é que a gente bebe muita água durante o percurso e eu querendo fazer xixi", iniciou.
"E aí menino ninguém conseguia tirar essa roupa e eu comecei a trabalhar com o psicológico, foi no meu primeiro carnaval, tudo aconteceu no primeiro. Aí eu desci no mictório, né? Não tem aquele negócio que bota o cone que faz xixi em pé, me arrumaram um papelão pra fazer um cone, botaram o short pro lado lá para ver, porque a roupa não saía", relembrou com bom humor.
"Acabou o percurso, eu tinha uma canja pra dar com Daniela Mercury no mesmo dia e cadê a calçola que não tinha? Acabou a calçola. Na hora que fui trocar a roupa eu só vi os meninos lavando minha calçola lá na pia e depois o secador. Hoje em dia a gente leva tudo, depois dos perrenguezinhos", finalizou a artista.
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Lucas Mascarenhas
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