Neste Dia Internacional da Mulher, o iBahia acompanhou um pouco da rotina da companheira de Davi, do "BBB 24", Mani Reggo, de 42 anos. Mesmo fora da casa mais vigiada do país, a empreendedora baiana pode ser considerada um dos nomes que mais ecoam na mídia devida a participação do motorista por aplicativo na atual edição da casa mais vigiada do país.
Somente nas redes sociais, a baiana é seguida por mais de 1 milhão de pessoas. Ela acumula um número superior a participantes na casa como Fernanda Bande, Giovanna Pitel, Lucas Henrique, Raquele entre outros.
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O dia de Mani começa às 5h e finaliza exatamente às 00h. Ela é dona de uma barraca de lanches na rua Castro Neves, no bairro de Matatu de Brotas e dá conta de um intenso movimento diário ao lado das irmãs e funcionárias. Por causa da frenética rotina ela não acompanha o reality.
Desde de que lançou o lanche X-Calabreso, o movimento ficou ainda mais intenso. A iguaria, inclusive, é atualmente o mais pedido pelos clientes que frequentam o local.
Em pouco mais de duas horas ao lado da empreendedora, o iBahia pôde flagrar filas de fãs vindos de diferentes cantos do Brasil e até mesmo de lugares do mundo como São paulo e Eslovênia. O que só reforça o fenômeno que Mani se tornou.
"A vida já era uma rotina corrida, agora então [...] Eu ainda continuo vindo para a barraca, acordando cinco da manhã, dormindo meia noite, eu acompanho o programa pelas redes sociais, o povo é quem me atualiza. É uma rotina de trabalho bastante corrida, eu fico muito cansada. As pessoas vem aqui, conversam comigo, falam da torcida, do que estão achando, é muito legal", disse ela ao iBahia.
Mesmo em meio à agonia de atendimentos, ela parou alguns minutos para conversar com o portal e refletir sobre o amor por Davi, saudade, diferença de idade entre eles, redes sociais e mais. Veja abaixo:
Sucesso nas redes sociais
"Para mim é tudo diferente. Eu não tinha nem rede social, nem mesmo o Orkut. Era tudo muito neutra e no primeiro momento eu não queria fazer o Instagram, mas conversando com a minha irmã e assessora Fabiana ela me mostrou que isso fortaleceria a relação com Davi. Principalmente a questão da idade, dar visibilidade a mulher trabalhadora que luta, que acorda cedo".
"Muitas mulheres passam aqui de carro e me mostram os maridos mais velhos, outros mais jovens, as pessoas me chamam no cantinho para conversar. Dar visibilidade a outras mulheres é muito bacana, é ser mesmo o influencer. Estou gostando demais do carinho. Todo mundo vem aqui e me abraça, conversa, essa é a parte boa. Acerca dos haters essa parte pula".
Curiosidades e jogo de Davi
"Ele não tá sendo nem tão ele porque ele é muito palhaço, gosta muito de brincar. Ele tá se sentindo muito retraído, se solta, mas ainda retraído. Ele é muito sincero, não gosta de falsidade, estou orgulhosa".
"Ele não come carne, mas come carne de hambúrguer. Ele ama calabresa, ama comer calabresa com aipim".
Saudade e futuro ao lado do brother
"Davi é um parceiro, pode contar com ele para tudo. É uma mistura de sentimentos [estar longe dele] é muita saudade, muita. Eu durmo e acordo com saudade. A gente nunca passou tanto tempo longe um do outro. Até quando a gente brigava era aquela coisa mais tranquila. Não estar com ele no dia a dia, na rotina, ele me ajudava muito, eu fico com muita saudade dele".
"O futuro só a Deus pertence. É muita informação para a gente administrar assim. Falar que a gente vai fazer isso ou aquilo é algo muito louco, mas em breve vamos decidir aí o que a gente vai fazer, planos de negócio e de vida".
Empreendedorismo e apoio da irmã
"Eu já comecei a empreender antes da pandemia. Fiquei desempregada e aí fui para o Rio [de Janeiro] passar férias e ela me apresentou o foodbike. E me incentivou a investir nisso, mas eu não acertei a fazer palha italiana, fiz brigadeiro e deu certo. Ficava eu e uma outra irmã no metrô de Brotas de segunda a quinta. Nas sextas a gente entregava no hospital do exército, porque minha mãe trabalhava lá e conhecia muita gente".
"Na pandemia eu deixei de vender por causa do lockdown e aí surgiu a possibilidade de comprar essa barraca, que já existe há 30 anos, mas só está comigo há 3. Minha irmã, então, vendeu um apartamento no Rio de Janeiro, voltou para cá e comprou a barraca para a gente trabalhar. A gente sempre teve essa união. Quando uma tem mais ajuda a outra [...] Fabiana principalmente que sempre pôde proporcionar momentos bons para a gente. Ela é uma inspiração para todas as irmãs. Minha mãe também, que lutou demais para criar quatro mulheres".
Lucas Sales
Lucas Sales
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