A cantora Maiara, da dupla com Maraisa, revelou ter sido diagnosticada com uma doença sem cura, a alopecia, condição caracterizada pela perda de cabelo em uma parte do corpo, mais comum no couro cabeludo.
Em uma postagem nas redes sociais do médico responsável pelo caso dela, Domingos Sávio Coelho, especialista em tricologia e restauração capilar, Maiara falou sobre os cuidados que vem tomando com o cabelo para ter a "liberdade capilar".
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"Não adianta só ter um cabelo bonito por fora, ele tem que estar saudável por dentro também. A Eliana e o doutor Domingos fazem isso por mim. Eles cuidam do meu cabelo de forma integral, desde a escolha do mega, a troca, até o método da microemborrachada. E não esqueçam da importância da vitamina e da aplicação correta, com os exames em dia. Cuidar do cabelo é cuidar da autoestima”, disse Maiara.
A irmã da artista, Maraisa, foi diagnosticada em 2021. Para disfarçar a queda, a sertaneja aderiu ao mega hair e a um método exclusivo criado por uma especialista em Goiás. Eliana Martins já foi responsável pelo cabelo de Marília Mendonça, cuida dos fios de Virgínia Fonseca e de outras celebridades.
O que é a alopeica?
A doença, que já chegou a ser motivo de chacota mundial com o episódio envolvendo Jada Pinkett Smith, esposa de Will Smith, e o humorista Chris Rock, é uma condição caracterizada pela queda, rarefação ou interrupção do crescimento do cabelo.
A alopecia pode aparecer em dois níveis, a androgenética, que é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada que se torna aparente por volta dos 40 anos, e a areata, conhecida como pelada que causa a perda de cabelo ou de pelos em áreas arredondadas ou ovais.
Entre possíveis causas do distúrbio, estão associados os fatores genéticos, imunológicos e a enfermidades de natureza imunológica, como tireoidites, diabetes, lúpus, vitiligo, rinites e a outras condições alérgicas.
De acordo com a Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde, o segundo caso costuma atingir de 1% a 2% da população e afeta ambos os sexos e todas as etnias, dando seus primeiros sinais logo cedo, antes mesmo dos vinte anos.
Neste caso, a doença não tem cura e o que pode ser feito é um retardo dos efeitos da alopecia com um tratamento médico feito por um dermatologista.
Redação iBahia
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