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Fraude de cotas

Mãe de ex-BBB Matteus Amaral pode responder na Justiça por fraude

Matteus Amaral é investigado por fraude de costas, mas caso passou por mudança de esfera; entenda

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Lucas Mascarenhas

15/06/2025 às 12:06 - há 2 semanas
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A investigação por suposto crime de falsidade ideológica contra o ex-BBB Matteus Amaral ganhou um novo capítulo e a mãe do famoso, Luciene Amaral, pode responder na Justiça por denúncia de frade das cotas raciais.


				
					Mãe de ex-BBB Matteus Amaral pode responder na Justiça por fraude
Matteus Amaral é investigado por fraude de costas, mas caso passou por mudança de esfera; entenda. Foto: Reprodução/ Redes sociais

O ex-BBB é investigado por ter entrado no curso de engenharia agrícola do IFFar (Instituto Federal Farroupilha) por meio das cotas raciais no ano de 2014, se autodeclarando preto. Após a participação dele no “BBB 24”, o ocorrido foi descoberto, denunciado do Ministério Público e ele se tornou alvo de investigação.

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Porém, de lá para cá, pouco se movimentou no processo e a Justiça tem o prazo de um ano para provar que Matteus realmente fraudou cota racial. Isso porque o suposto crime vai prescrever em 2026, quando completará 12 anos.


				
					Mãe de ex-BBB Matteus Amaral pode responder na Justiça por fraude
Matteus Amaral é investigado por fraude de costas, mas caso passou por mudança de esfera; entenda. Foto: Divulgação

Nova mudança em processo de Matteus Amaral coloca mãe sob alvo da Justiça

Segundo informações do Portal Leo Dias, no período de um ano, o processo ficou sob responsabilidade da Promotoria da cidade de Alegrete, no Rio Grande do Sul, mas retornou ao Ministério Público Federal após reviravolta.

Na época em que o ex-BBB era menor de idade, quando ingressou no ensino superior, a mãe dele foi a responsável por assinar a declaração de que o filho fazia parte das cotas raciais, para poder entrar na instituição de ensino. Com isso, ela pode responder na Justiça pela denúncia.

A mãe do ex-BBB passou a ser a possível responsável pelo suposto crime e o caso voltou para o MPF. Vale lembrar que na época, o IFFar não contava com um sistema de heteroidentificação que verificava a veracidade das autodeclarações raciais para as cotas.

Assista ao ‘De Hoje a Oito’, podcast de entretenimento do Ibahia:

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