O dinheiro deixou de ser uma preocupação para Luiz Bacci. De volta ao SBT após 16 anos na Record, o apresentador revelou que não depende mais da televisão para se sustentar, e contou maiores detalhes sobre o salário na antiga emissora, em entrevista à LeoDias TV.
“Eu não dependo mais da televisão para sobreviver. Hoje eu faço televisão… Claro, eu preciso ganhar dinheiro, porque ninguém pode dispor de tempo assim sem ganhar absolutamente nada. O meu grande negócio não é mais a televisão”, afirmou o jornalista que comanda o "Alô, Você".
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Questionado sobre o valor do salário recebido atualmente, Bacci afirmou que ganhava um valor maior do que o atual no SBT, e que teria tomado um rumo diferente na carreira se pensasse por essa perspectiva. “São acordos comerciais, sociedades comerciais… Então, se fosse por dinheiro, eu teria ficado na Record. Era um salário astronômico”, conta.
Ele ainda explicou que não chegou a ter uma ameaça de redução do salário no período em que esteve na Record. “Pelo contrário, era aumento atrás de aumento. Foi um aumento vertiginoso que eu tive no ano passado. Você nunca vai ouvir de mim uma reclamação sobre dinheiro e a Record”, complementa.
Luiz Bacci revela mágoa da Record e detona: "Fui um escravo"
O apresentador Luiz Bacci revelou os momentos por trás da saída da Record, onde trabalhou 16 anos. Em entrevista nesta terça-feira (3), o jornalista contou que se sentiu mal tratado nos bastidores da emissora.
Durante entrevista o programa Flávio Ricco, Luiz Bacci revelou que não guarda mágoas, mas entende que foi uma situação conturbada. “Ficam mágoas por causa de percalços no meio do caminho, como toda relação”, revelou.
Um dia após a saída, Bacci descobriu que foi pedido para uma camareira retornar mais cedo das férias e retirar os itens do jornalista do camarim. "Essa não era a Record que eu conhecia", afirmou.
Ele contou que o desentendimento com a antiga emissora, começou quando a Record queria um contrato com maior duração, enquanto o apresentador preferiu um vínculo de apenas um ano para ter mais liberdade.
"Eu sempre fui um escravo do meu trabalho, não porque a emissora exigia, mas porque eu sou extremamente disciplinado com o meu trabalho. Eu trato aquilo com muito zelo, com muito carinho. Tenho um respeito absurdo pelo palco onde piso, pela bancada onde sento", finalizou ele.
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AUTOR
Carlos Bahia
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