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Léo Santana evita cantar música em período eleitoral e entrega momento difícil durante a morte do pai

Durante entrevista ao jornal 'O Globo', o GG entregou que evita conversar publicamente sobre política e explicou sobre o seu famoso bordão

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Redação iBahia

05/10/2022 às 15:39 • Atualizada em 05/10/2022 às 18:23 - há XX semanas
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					Léo Santana evita cantar música em período eleitoral e entrega momento difícil durante a morte do pai
Foto: Reprodução / Instagram

Por causa do período eleitoral que atravessa o Brasil este ano, Léo Santana tem evitado cantar a música "Vai dar PT" em suas apresentações. O hit foi associado por internautas à sigla do Partido dos Trabalhadores, legenda na qual o candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva faz parte. Em entrevista ao jornal 'O Globo', publicada nesta quarta-feira (5), o GG entregou que evita conversar publicamente sobre política.

Durante o bate papo, o cantor também comentou sobre o seu famoso bordão "Faz o L". "É L de Léo Santana, gente, aqui é zero política", explicou ele.

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Na mesma entrevista, o pai da pequena Liz, de 1 aninho, fruto do seu relacionamento com a dançarina baiana Lore Improta, revelou um momento difícil durante a morte do pai. Seu Lourival faleceu em 2021 após sofrer um infarto fulminante.

"Cheguei [em casa] e ele estava desacordado no chão da sala. Tentei ressuscitar meu pai. Não sei de onde tirei forças, porque não dou conta dessas coisas. Só tinha ido a um enterro na vida, mas arrumei painho inteiro, botei paletó, carreguei no elevador e ajudei a colocar o caixão. Minha família achava que eu não ia aguentar", contou Léo.


				
					Léo Santana evita cantar música em período eleitoral e entrega momento difícil durante a morte do pai
Foto: Reprodução / Instagram

Sonho de menino

Nascido e criado no Lobato, bairro periférico de Salvador, o cantor entregou que possui em seu closet ao menos 300 pares de sapato, além de jóias e acessórios como relógio. Ele destacou ao jornal 'O Globo' que o dinheiro proporcionou que ele pudesse adquirir coisas que sempre sonhou durante a infância.

"É um vício. Não tenho deslumbre com carro nem casa, mas tênis e joias mexem comigo. Desde moleque, eu via pessoas que me influenciaram esteticamente, como Usher e Ne-Yo, usando roupas e assessórios que eu adorava. Sou aquele moleque de favela que pensava: 'Quando tiver condições, também vou usar".

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