Leo Dias diz ter se oferecido para criar filho de Klara Castanho

O jornalista Leo Dias revelou ter pedido para criar filho da atriz Klara Castanho, fruto de um estupro, que foi dado para a adoção após o nascimento, em 2022.

Em entrevista ao Fofocalizando, do SBT, o jornalista falou pela primeira vez sobra a audiência e o encontro que teve com o juiz e revelou que recebeu uma bronca por ter pedido para adotar a criança, passando por cima da Justiça.

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"Porque na ligação com a Klara, às 22h da noite, do dia 10 de maio, que foi o dia do nascimento da criança, eu falo pra Klara: ‘Você quer me dar essa criança? Eu vou aí, eu pego essa criança e eu crio, eu adoto essa criança’. E aí o juiz deu uma bronca danada pra mim, dizendo que eu não poderia fazer isso fora da Justiça e foi isso. Mas espero que eu tenha colaborado com a Klara Castanho", revelou Leo Dias.

O colunista contou que foi interrogado sobre como descobriu a gravidez de Klara e o nascimento da criança. Segundo Leo, o juiz também tentou descobrir a fonte dele dentro do hospital.

“Tive uma audiência em que eu fui testemunha da Klara Castanho contra o hospital. Eu fu indagado pelo juiz sobre as informações que eu recebi. Ele queria saber quem tinha me passado a informação. Eu respondi que eu tenho direito a guardar a fonte – nós como jornalistas –, mas pressupõe-se que era alguém do hospital. Porque eu soube do nascimento da criança uma hora após o parto. Vale informar que eu passei o áudio, tem um áudio no processo, que eu passei, porque no mesmo dia, às 22h da noite, eu falei com a Klara. E ela usou o áudio a favor dela nesse processo. (…) O juiz queria saber: ‘Como você soube dessa história? Como ela chegou até você’. Aí eu falei: ‘Sr. Juiz, no Instagram. As pessoas chegam através do meu Instagram", revelou.

AGORA: Léo dias fala sobre a audiência do caso Klara Castanho. #FofocalizandoNoSBT #LeoDias #KlaraCastanho pic.twitter.com/RSfCi0XC60
— Brenno De Moura  (@mbrenno_) September 15, 2023

Leo Dias foi processado por Klara, assim como a apresentadora Antonia Fontenelle, pela exposição do caso de estupro e da adoção da criança, que aconteceu de forma legal.

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