Após anos de promessa, o longa 'Ó Pai Ó 2' finalmente começou a sair do papel para tomar as ruas de Salvador, cenário da produção de Monique Gardenberg.
O ator Lázaro Ramos desembarcou na capital baiana ainda no começo do mês para dar início as gravações do filme e em suas redes sociais, deu um spoiler para os seguidores do que esperar da produção com alguns registros do longa.
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"Sigo aqui com meu @bandodeteatroolodum maravilhoso, trazendo mais uma história com os personagens que eu sei que vocês morrem de saudade", escreveu o artista.
Na foto, alguns rostos novos se misturam aos velhos conhecidos do público. Voltam aos papéis do primeiro filme, além de Lázaro Ramos como Roque, Lyu Arisson como Yolanda, Luciana Souza como Dona Joana, Valdinéia Soriano como Maria, Cássia Vale como Mãe Raimunda, Tânia Tôko como Neusão, Érico Brás como Reginaldo, Jorge Washignton como Matias e Vinícius Nascimento como Cosme.
Entre as novidades no elenco estão Pablo Pereira, baiano, apresentador da TV Pelourinho e formado pela escola de teatro da Ufba, a atriz Clara Buarque, filha de Carlinhos Brown e neta de Marieta Severo e Chico Buarque, que estreia nos longas após passagens pelo teatro e pela série 'Tudo igual…SQN'.
O pequeno João Pedro Santos também terá destaque na trama. Escalado para viver o filho de Roque na trama, o ator mirim tem experiência em canto coral e percussão, com passagem pelo Neojiba.
O ator Wagner Moura não retorna a produção. Além da agenda, que impossibilita o artista de estar na capital durante as filmagens, o baiano acredita que a história contada por Boca no primeiro filme teve um bom encerramento.
O que se sabe sobre o roteiro da produção?
Os atores estão proibidos de divulgar detalhes sobre o filme, como título, fotos de bastidores, características dos personagens e qualquer informação que revele muito sobre o longa.
Em entrevista ao iBahia em agosto deste ano, Jorge Washington, fundador do Bando de Teatro Olodum, deu mais detalhes sobre ‘Ó Pai Ó 2’. Segundo o artista, o longa vem com um roteiro potente e terá como proposta abordar discussões como intolerância religiosa, a homofobia, a transfobia, a pobreza e a violência.
“Vai vir potente porque a gente está mais experiente. A gente já tem a experiência desse primeiro, que é sucesso até hoje. Eu sou abordado na rua toda hora e as pessoas sabem o texto todo do filme. O filme tem 15 anos e as pessoas falam do filme como se fosse ontem. É incrível. Então, a gente tem toda essa experiência e tem toda essa bagagem. Por isso que o roteiro está sendo mitigado. Vai e volta. A gente se reúne com toda a equipe aí mostra os pontos que são frágeis. Então, vai vir um Ó Paí Ó potente, com novas histórias”, revelou.
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Redação iBahia
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