O ator Kayky Brito segue se recuperando após ser atropelado em uma via na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Na tarde desta segunda-feira (4), o Hospital D'Or atualizou o quadro de saúde.
Segundo a unidade, o ator segue sedado e intubado, e passou por fixações de fratura na pelve e no braço direito.
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"O Hospital Copa D'Or informa que o paciente Kayky Fernandes Brito permanece sedado, em ventilação mecânica e sob cuidados da equipe assistente na UTI. Hoje foi realizada a fixação de fratura da pelve e do membro superior direito, com sucesso", diz a nota.
O ator deu entrada no hospital no dia do 2 de setembro. Kayky Brito sofreu politraumatismo e traumatismo cranioencefálico. Ele estava acompanhado do apresentador Bruno de Luca na noite do acidente.
Acidente
O ator estava na altura do número 4.700 da Avenida Lucio Costa, na zona oeste do Rio, quando foi atropelado. O corpo de bombeiros foi acionado por volta de 1h. Ele foi levado, primeiramente, ao Hospital Miguel Couto, no Leblon.
O motorista do veículo foi conduzido à 16ª DP e realizou exame de alcoolemia, que deu negativo, no Instituto Médico Legal. Um vídeo mostra o momento em que Kayky foi atingido pelo veículo:
Bruno de Luca e Kayky se encontraram em um quiosque de lanches na orla da Praia da Barra da Tijuca, na noite de sexta-feira (1°). Kayky, que atualmente mora com a namorada, os enteados e o filho em Curitiba, estava aproveitou a ida a cidade carioca para conversar com o amigo.
Depoimento
Bruno de Luca, que presenciou o acidente, e outras testemunhas vão ser intimidas a depor. De acordo com o g1, eles devem prestar depoimento nesta semana à polícia. Segundo o g1, informação foi confirmada pelo delegado titular da unidade, Ângelo José Lages Machado.
"Ele é testemunha do fato, ele viu o que aconteceu e vai ser chamado para prestar esclarecimentos", disse o delegado.
O carro que atingiu o ator Kayky Brito era conduzido por um motorista por aplicativo. No momento em que aconteceu o acidente, ele estavam com uma passageira, que também deve prestar depoimento.
"A gente precisa identificar essa passageira. A gente sabe que ela estava no veículo, junto com a filha de dez anos. Além dessa passageira, vamos identificar as pessoas que estavam nesse quiosque e o funcionário desse quiosque, e a gente monta esse quebra-cabeça.
Redação iBahia
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