A edição de junho da revista Playboy, que traz a empresária Patrícia Jordane na capa, teve sua venda proibida pela Justiça. A ação é decorrente de um processo movido pelo jogador Neymar, que acusou a publicação de usar seu nome de forma indevida no título "A morena que encantou Neymar".
Leia tambémNeymar aciona os advogados por uso indevido de seu nome na 'Playboy'"Não estou triste", diz Patrícia Jordane sobre possível processo de Neymar De acordo com uma nota emitida no site oficial do jogador, "a editora, além de divulgar uma mentira sobre a vida pessoal do Neymar Jr, utilizou indevidamente o seu nome, ou seja, sem a autorização da NR SPORTS, empresa dos pais do atleta e única detentora dos direitos de exploração da imagem, nome e seus atributos".
Veja o comunicado publicado no site oficial de Neymar na íntegra:
"Nesta quarta-feira (25), a 3ª Vara Cível da Capital determinou a suspenção imediata da edição e venda de novos exemplares da Revista Playboy referente a edição de junho/2014.
A editora, além de divulgar uma mentira sobre a vida pessoal do Neymar Jr, utilizou indevidamente o seu nome, ou seja, sem a autorização da NR SPORTS, empresa dos pais do atleta e única detentora dos direitos de exploração da imagem, nome e seus atributos.
Também foi determinado à Editora Abril, a retirada de todos os exemplares que já estão à disposição do consumidor.
A revista Playboy, que traz a capa intitulada “A Morena que Encantou Neymar”, também não poderá ser veiculada de forma publicitária.
Segundo o Poder Judiciário, a decisão deverá ser cumprida imediatamente, sob pena de multa diária no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais)."
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