O tumulto que aconteceu no desfile de Ivete Sangalo pelo Bloco Coruja no sábado de Carnaval 2024 rendeu até processo. A cantora baiana recebeu o parecer da Justiça após ser processada por uma fã que se feriu na confusão.
O processo foi movido por uma foliona do Rio de Janeiro, e correu na Comarca de Niterói em março deste ano, no qual ela pedia uma indenização de R$ 50 mil e que Ivete Sangalo e a Pau D'Arco arcasse com os valores de ingressos e hospedagem, que dão R$ 2,9 mil, totalizando a ação em R$ 52,9 mil .
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Em decisão, o juiz inocentou Ivete Sangalo das indenizações. “Não vislumbro responsabilidade da segunda ré, tendo em vista que é apenas a cantora contratada para se apresentar no evento”, declara parecer divulgado pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal 'O Globo'.
Sendo assim, o nome de Ivete não está mais envolvido na ação. Porém a empresa Pau D'Arco Produções e Eventos, responsável pelo bloco, foi condenada a pagar uma indenização em um valor menor do que o exigido pela foliona, R$ 3 mil.
Trio de Ivete Sangalo causou tulmuto no Carnaval de Salvador
Uma peça com problema causou a inclinação do trio elétrico puxado por Ivete Sangalo, na segunda de Carnaval, no circuito Dodô (Barra-Ondina), em Salvador. O equipamento em questão seria o pino da balança, que é responsável pela sustentação do veículo.
Um vídeo das redes sociais mostra que, em determinado momento, os convidados precisaram ir todos para um lado só do trio para que ele ficasse balanceado. Em seguida, o veículo foi evacuado. Apenas músicos e a cantora ficaram.
Tudo aconteceu depois da explosão de um cano de CO2, que era usado nos efeitos especiais do trio. De acordo com assessoria da cantora, uma mangueira teria escapado, provocando o vazamento.
Duas pessoas tiveram ferimentos leves. Imagens feitas de cima do trio, logo depois da explosão, mostram um homem com um sangramento na mão. Uma outra pessoa teria ferido um olho.
Isadora Gomes
Isadora Gomes
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