Leticia Almeida conseguiu na Justiça recuperar o direito de contar sua própria história. É que na época em que veio à tona a verdade sobre a paternidade de Maria Madalena, Jonathan Couto, o pai da criança, entrou com um pedido em juízo para que a atriz fosse impedida de citar o nome dele na imprensa e de sua família.
“Os desembargadores entenderam que ela tem propriedade sobre o que viveu e o que passou, e que não estava usando a imagem da filha para se promover ou denegrir alguém”, relata a advogada de Leticia, Michelle Gaetani.
Nesta quinta-feira (07), Leticia, Saulo Pôncio, o pastor Marcio Matos, e a mulher Denise Pôncio, se encaram numa audiência preliminar sobre o inquérito aberto após Leticia prestar queixa contra eles.
Em 20 de junho de 2018, Leticia Almeida registrou um boletim de ocorrência por agressão, injúria, calúnia e danos contra Saulo, o pai e a mãe, após uma briga que, de acordo com ela na época, começou porque os ex-sogros não queriam devolver a filha Madalena.
O caso se transformou em processo. Mais um de tantos que ambas as partes têm ao tratar do imbróglio familiar que foi a concepção da menina, que está completando 1 ano. Ao que tudo indica, porém, o inquérito não aponta para a Justiça a questão de Leticia, que acusou o pastor e sua mulher de ficarem com sua filha sem seu consentimento.
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Redação iBahia
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