Juliano Cazarré compartilhou nesta segunda-feira (6) uma foto com a filha Maria Guilhermina, de 2, no colo. A pequena está internada 'com várias infecções' desde o dia 26 de dezembro e apresentou uma pequena melhora nos últimos dias.
"Colinho do papai", escreveu o ator de Volta por Cima, novela da Globo, ao publicar foto no Instagram. No dia 28 de dezembro, Letícia Cazarré, revelou o que ocasionou a internação da menina. "Ela está com várias infecções, está com princípio de pneumonia, tá com parainfluenza, traqueíte, provavelmente", declarou na ocasião.
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A influenciadora, educadora e professora de styling e imagem de moda Letícia Cazarré recorreu às redes sociais para pedir mais orações para sua filha, Maria Guilhermina, que está internada. A menina, fruto do relacionamento entre Letícia e o ator Juliano Cazarré, foi internada no dia 26 e vem recebendo tratamento para infecções bacterianas desde então.
“Guigui intercorreu gravemente há pouco, pessoal. Vamos intensificar as orações?”, escreveu Letícia em um story do Instagram. No domingo (29), o ator Juliano Cazarré compartilhou atualizações sobre o estado de saúde da menina. Ele explicou que ela passaria a receber antibióticos de maneira intravenosa e deve passar mais alguns dias no hospital.
No sábado (4), a mãe da pequena abriu uma caixinha de perguntas e um fã perguntou sobre o estado de saúde. “Conta da Guigui, como ela está?”. Letícia agradeceu pelas orações e revelou a melhora.
“A Guilhermina está melhorando, no tempinho dela”, iniciou. “Ela teve uma infecção muito grave, foram múltiplos germes, bactérias e vírus. Ela teve uma bacteremia, que é uma intercorrência grave, mas graças a Deus ela foi bem assistida e está se recuperando muito bem”, detalhou Leticia.
Maria Guilhermina, filha de Juliano e Letícia Cazarré, nasceu com a rara doença chamada anomalia de Ebstein, que afeta o coração. Desde o nascimento, ela tem necessitado de cuidados médicos frequentes.
O que é a anomalia de Ebstein, doença da filha de Juliano Cazarré?
A anomalia de Ebstein é uma condição rara e congênita do coração, em que a válvula tricúspide, que separa o átrio direito do ventrículo direito, não se desenvolve de maneira adequada. Isso resulta em uma válvula defeituosa, que pode não fechar corretamente e permitir o refluxo de sangue (chamado de regurgitação), além de prejudicar o funcionamento normal do coração.
Essa condição pode causar uma série de problemas cardíacos, como aumento do coração, dificuldade para bombear sangue de forma eficaz e, em alguns casos, problemas com o ritmo cardíaco. A gravidade da anomalia varia, e o tratamento pode envolver desde o uso de medicamentos até a realização de cirurgia para reparar ou substituir a válvula defeituosa, dependendo do caso. A anomalia de Ebstein é diagnosticada principalmente em exames de imagem, como ecocardiogramas.
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Isadora Gomes
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