Juju Salimeni abriu o jogo sobre a época em que foi assistente de palco do "Pânico na TV" entre 2008 e 2011. Em entrevista para o podcast "PodDelas", a influenciadora surpreendeu ao revelar o valor que recebia para ser "panicat".
"Era uma loucura, tanto de coisa nojenta que a gente comia, quanto lugar que a gente se jogava e aventuras 'de medo'… hoje eu não faria mais nada. Hoje eu sou cagona, tenho medo de tudo. Acho que peguei um trauma que não consigo fazer mais nada. Se me botar num escorregador, tenho medo. Tudo que fiz, não consigo repetir a maioria. Não tenho coragem de fazer mais nada", iniciou.
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A modelo revelou que ganhava R$200 por gravação e não possuía nenhum vínculo contratual com a emissora ou com o programa.
"Sempre ganhei mais na internet do que na TV, principalmente no Pânico, que era um salário simbólico. A gente ganhava R$ 200 por gravação, era pouquíssimo", revelou Juju Salimeni.
"Era uma fase em que a gente era super explorada. Nada que aconteceu naquela fase seria permitido hoje em dia, tanto sobre as conotações das piadas quanto esse questão de trabalho. A gente não tinha contrato, salário, nada", continuou.
"Era largado. Era uma vitrine. A gente pegou uma fase muito boa de eventos. A gente era muito contratada para fazer presença, trabalhava muito com isso, então realmente ganhava bem", completou.
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Redação iBahia
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