Gusttavo Lima ganha celular de R$ 15 mil de um fã

O cantor Gusttavo Lima compartilhou nas redes sociais, nesta quarta-feira (23), o presente que ganhou de um fã: um iPhone 16 Pro Max, celular de última geração.

Na terça-feira (22), o músico viralizou ao mostrar seu antigo celular, um iPhone 14 Pro Max, nas redes sociais. No vídeo, o dono de um patrimônio de R$ 1 bilhão mostrou o telefone quebrado e justificou o uso do aparelho nessas condições.

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O artista disse que o celular continuaria naquelas condições porque não tem tempo para trocar de aparelho. "E vai continuar assim porque eu também não tenho tempo para esse negócio de telefone novo”, contou.

Após a notícia se espalhar na internet, Gusttavo Lima recebeu um celular novo como presente de fã. O aparelho foi lançado no último mês e pode chegar a custar R$ 15.599.

O artista mostrou o celular num story do Instagram e agradeceu pelo presente. “Muito obrigado! Vai mandando aí, gente, que agora eu vou fazer um estoque também, para nunca ter que mudar de telefone”, disse o cantor. Assista ao vídeo abaixo:

Vídeo: Reprodução/Redes Sociais

Gusttavo Lima 'pede dinheiro' aos fãs após ter contas bloqueadas

Gusttavo Lima está com as contas bloqueadas após ser investigado pela Operação Integration, que apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo jogos de azar. Em meio à polêmica e ainda fazendo shows no Brasil, o cantor debochou da situação durante a turnê "Buteco", em Brasília (DF).

Em tom de piada, o cantor "pediu dinheiro" aos fãs durante a apresentação: "O bebê também está devendo e luxando, porque minhas contas estão bloqueadas. Se vocês puderem arrumar um dinheiro emprestado para o bebê: R$ 30, 60, 90 sem juros, eu aceito", disse sob gritos da plateia.

O bloqueio das contas foi mantido, após decisão da juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, na última quinta-feira, 9 de outubro. A defesa de Gusttavo Lima tinha solicitado o desbloqueio, sob o argumento de a ordem de prisão e outras medidas cautelares já tinham sido revogadas pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, relator do caso. Mas, o pedido foi negado pela juíza.

O documento com a determinação justifica que a gravidade que os fatos indicam não foi alterada e que, além disso, nenhum dos motivos que gerou o bloqueio deixou de existir.