[Alerta: esse texto pode conter gatilhos como depressão e suicídio] Gabi Martins expôs, em uma sequência de prints de conversas, as traições do ex-namorado Lincoln Lau. Durante a madrugada deste sábado (18), a cantora afirmou que estava em um relacionamento tóxico e abusivo.
"Essa foi uma das ameaças, chantagens, que ele fazia para que eu apagasse as fotos e vídeos de relacionamentos de dois anos atrás. Eu não vou dizer o que ele mostrou aqui para preservá-lo. É só uma pequena amostra do que ele fazia comigo o tempo todo", escreveu a ex-BBB.
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Na imagem, é possível ver que Lincoln ameaça Gabi e diz que ela teria meia hora para apagar as publicações ou "vai dar merda".
Em outro momento, o gamer se despede de Gabi em um texto, afirmando que estava "muito mal" e tiraria a própria vida.
"Outra chantagem e ameaça para apagar todas as fotos de ex e vídeos", disse Gabi.
A sertaneja afirmou que pediu para Lincoln procurar ajuda psicológica, mas ele não levou a sério o tratamento e sempre a chantageavam.
"Pedi para ele fazer terapia, arrumei psicóloga e psiquiatra, mas ele nunca levou a sério o tratamento e sempre me chantageava. Não ignorem os sinais de um relacionamento abusivo e tóxico. Desconfiem quando o homem pede para você provar o tempo todo sua fidelidade. No fundo quem está mentindo, escondendo e traindo, é o próprio. Não se calem e não aceitem ameaças e chantagens. Abuso psicológico também é uma agressão", finalizou.
Traições
Na sexta-feira (17), Gabi Martins também publicou uma série de prints de uma conversa atribuída a Lincoln Lau, ex-namorado. A conversa mostra um diálogo entre o gamer e uma outra mulher.
A descoberta de Gabi veio após fãs da cantora perceberam algo diferente durante um live, ao ouvir a v de uma mulher. No instagram, Gabi foi clara ao falar sobre amor próprio e a prioridade uma mulher deve dar a si mesma.
“Sigo sem acreditar e inconformada com tudo que descobri… Por isso, resolvi me priorizar e, neste momento, não é abandono, é uma prova de amor a mim e ao próximo. Já vivi várias situações em que não conseguia me enxergar como vítima, mesmo porque, desde muito nova, e até por criação, me identifico como forte e independente. Passados alguns processos de amadurecimento, descobri que mesmo sendo uma mulher forte e independente, eu também posso ser uma vítima”.
Redação iBahia
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