icone de busca
iBahia Portal de notícias
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
NEM TE CONTO

Filho de Sidney Magal relembra briga por causa do pai

Rodrigo West Magalhães, que foi criado na Bahia, faz sucesso sempre que aparece na mídia

foto autor

Redação iBahia

21/08/2017 às 19:37 • Atualizada em 27/08/2022 às 20:37 - há XX semanas
Google News iBahia no Google News
Ele quase quebrou a internet ao aparecer ao lado do pai, Sidney Magal, há alguns dias, durante o programa de Pedro Bial. “Quem é esse homem?”, “Ô lá em casa!”, eram os comentários mais comuns dos internautas, enlouquecidos com a imponente presença de Rodrigo West Magalhães, ex-jogador de vôlei de 1,94m. Sua tímida aparição foi suficiente para que seu Instagram pulasse de 5 mil para 22 mil seguidores em apenas algumas horas. “Achei o homem!”, comemorou uma das novas seguidoras. Ele conversou com Fernanda Pontes.
Essa repercussão te surpreendeu?
Em 2015, já tinham feito uma matéria comigo para um site e tive um pouco de assédio (risos). Na mesma hora saí das redes sociais, porque nunca busquei exposição, sempre fui meio bicho do mato. Mas desta vez estou envolvido com o projeto de 50 anos de carreira do meu pai, com shows, livro, e aí deixei.
Como é ser filho do Sidney Magal?
Como morava numa cidade pequena perto de Salvador, tinha aquela coisa de todo mundo saber quem era meu pai, ele me buscava no colégio, tinha o Dia dos Pais e tal. Teve um vez que briguei na escola porque chamaram meu pai de bicha. Eu fui criado numa casa em que ser homossexual ou bissexual é uma coisa normal, mas eu era criança e não tinha maturidade suficiente para dizer ‘E se for bicha? Qual o problema?’. Hoje eu tenho.
E o que você faz?
Hoje sou fotógrafo e tenho uma agência de marketing, mas joguei vôlei dos 14 aos 18 anos. Disputei campeonatos brasileiros e cheguei a jogar num time em Lugano, na Suíça. Levava a sério, aprendi italiano para morar lá, mas minha paixão mesmo é a fotografia. Deixei de jogar por isso.
Além de fotografar, o que você gosta de fazer?
Sou mais do dia, gosto de surfar, mergulhar. Eu nasci no Rio, mas fui criado na Bahia. Me considero baiano (nota da redação: ele tem um leve sotaque, o que só melhora as coisas). Passava minhas férias da infância em Itaparica. Não sou muito de sair à noite. Namorei durante uns nove anos e meio. Sou quietinho e só fui beber com uns 24 anos.

Leia também:

Foto do autor
AUTOR

Redação iBahia

AUTOR

Redação iBahia

Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!

Acesse a comunidade
Acesse nossa comunidade do whatsapp, clique abaixo!

Tags:

Mais em Nem Te Conto